Dr Diogo Mendes Cirurgia Robótica em Brasília

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CRM – DF : 6439
MD PhD TiSBU

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Currículo :
– Formado na Universidade Federal de Uberlândia em 1988
– Residência Médica em Cirurgia e Urologia no Hospital Base de Brasília, entre 1990 e 1994
– Mestrado em Ciências da Saúde pela UNB em 1999
– Mestrado Profissionalizante pela Universidade Autônoma de Barcelona em 2000
– Doutorado em Cirurgia pela Universidade de Barcelona em 2001
– Professor de Medicina na Escola Pública do Distrito Federal – ESCS desde 2003, por meio de concurso
– Médico do Hospital de Base do Distrito Federal, por meio de Concurso Público, desde 1994
– Trabalhou no Hospital Universitário de Brasília entre 1995 e 1998
– Membro da Sociedade Brasileira de Urologia
– Fundador e Coordenador das Empresas UroInstituto e Uromedical, que atuam no sistema suplementar do Distrito Federal, realizando 20 mil consultas e 1000 cirurgias em média nos últimos 3 anos.
– Foi presidente da Sociedade Brasileira de Urologia do Distrito Federal de 2010 até 2013.
– Responsável técnico pela Urologia na Rede D´Or – Hospital Santa Luzia e Hospital do Coração.
– Certificate of da Vinci System Training – as a da Vinci Console Surgeon

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Endereço 1 : SHLS – Q 716 – Conjunto E – Consultório 9 e 10 – Hospital Santa Luzia
Localidade : Asa Sul – Brasília – DF
Telefones : (61) 3345-5959 / (61) 3345-2020
Site: www.uroinstituto.com.br

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Endereço 2 : SHLS – Q 716 – Conjunto N – Bloco A – n 47 – 2 andar – Edifício Medical Center

Localidade : Asa Sul – Brasília – DF
Telefones : (61) 3345-0805 / (61) 3345-1808
Site: www.uromedical.com.br

Cirurgia Robótica

A cirurgia robótica é o mais recente avanço no tratamento de doenças cirúrgicas.

Sendo que a Urologia é a especialidade que mais se desenvolveu nesta área.

O Sistema Robótico da Vinci permite que cirurgias da próstata, dos rins e da bexiga, dentre outras, sejam realizadas com grande precisão e refinamento técnico.

O “robô”, controlado pelo cirurgião, amplia a percepção visual e a precisão dos movimentos tornando a cirurgia muito mais refinada, ligeira, segura e com menos perdas sanguíneas.

Em consequência temos uma recuperação pós-operatória melhor e mais rápida, com menos dor, retorno mais rápido à rotina e melhores resultados clínicos e oncológicos.

Neste tipo de cirurgia, o médico manipula um robô que faz as incisões e ressecções, através de um joystick. Este tipo de cirurgia foi desenvolvido para melhorar a capacidade dos cirurgiões realizando tanto cirurgias abertas como para minimizar o impacto em cirurgias minimamente invasivas.

A cirurgia robótica, além de tornar os movimentos dos médicos mais precisos, também aumenta o conforto do médico durante a cirurgia, possibilitando então que ele realize melhor o seu trabalho.

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Primeira cirurgia com robô do Centro-Oeste é realizada em Brasília em 21/04/2018

Para operar Da Vinci, o profissional passa por aulas práticas e teóricas, que completam 40 horas; depois, deve ser aprovado em prova fora do país.

A primeira cirurgia robótica do Centro-Oeste foi realizada nesse fim de semana em Brasília. O robô Da Vinci, especializado em procedimentos do abdômen inferior, como urológicos, ginecológicos e proctológicos, fez a operação no dia do aniversário da capital.
O aposentado Genilson Gomes da Silva, 62 anos, é o primeiro morador do Distrito Federal a passar pelo procedimento. No sábado, o dispositivo, operado pelo médico urologista Diogo Mendes, retirou um tumor da próstata do paciente. Genilson teve o diagnóstico de câncer em janeiro deste ano, durante exames de rotina.
À época, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Pernambuco, Belém e Ceará tinham o equipamento. Como deixar a capital seria caro, Genilson, com o apoio da mulher, Edna Ricardo da Silva, 55, decidiu pela cirurgia padrão. Contudo, ao marcar a data, teve uma surpresa: “Tinha desistido do equipamento robótico, mas, ao conversar com o médico Diogo, ele comentou que a tecnologia estava chegando”.
O urologista destaca diversos benefícios do uso do robô. “Temos um controle maior da cirurgia, que é ágil. Além disso, a recuperação do paciente é mais rápida e com menos possibilidade de sequelas”, observa.
A operação de Genilson durou três horas. Na primeira noite, ele ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santa Luzia, antes de ser encaminhado, na manhã de ontem, para um apartamento da unidade de saúde. A alta do aposentado está prevista para hoje.
Como funciona
O robô Da Vinci é composto por três equipamentos integrados: o console, onde o cirurgião certificado opera a máquina; os quatro braços robóticos, controlados pelo console; dois braços manuais, operados por cirurgiões auxiliares; e a torre de integração, que engloba o monitor de vídeo, onde as imagens são ampliadas em até 10 vezes em 3D, e o computador central, que comanda o equipamento.
Para operar Da Vinci, o profissional passa por aulas práticas e teóricas, que completam 40 horas; depois, há uma prova de certificação, aplicada na Colômbia, nos Estados Unidos, ou na Holanda.
“A primeira vantagem do equipamento é a possibilidade de enxergarmos em três dimensões diferentes. Por conta da precisão das imagens, temos mais controle do sangramento do paciente. Outro benefício é que o tremor das mãos do cirurgião é filtrado pelo braço robótico, que permanece estável”, explica Diogo Mendes.

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Certificados :

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