Dr Rodrigo Sarlo Doença renal crônica na Barra da Tijuca

CRM : 52.83964-7

Nefrologista
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FORMAÇÃO ACADÊMICA :
– Graduação em Medicina pela Fundação Técnico Educacional Souza Marques (2007)
– Residência Médica em Nefrologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011-2013)
– Coordenação de Transplantes pela Universidade de Barcelona: Transplant Procurement Management (2012) e Tissue Banking and Advanced Therapies (2015).
– MBA de Gestão em Saúde pela COPPEAD/UFRJ (2014)
– Doutorado em curso pela COPPEAD/UFRJ (desde 2015).

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ATUAÇÃO PROFISSIONAL :

– Médico Nefrologista do Hospital CopaStar (desde 2017) : http://www.copastar.com.br
– Médico Nefrologista do Hospital Barra D’or (desde 2015) : http://www.barrador.com.br
– Consultor médico da Fresenius Medical Care (desde 2016) : http://www.fmc-ag.com.br
– Coordenador do Serviço de Pesquisa do Programa Estadual de Transplantes (desde JUL/17) : http://www.transplante.rj.gov.br

*atuou como Coordenador Geral do Programa Estadual de Transplantes (SET/2012 a JUL/2017) e Nefrologista do Hospital Copa D’or (2013-2014), além de outros Serviços de Diálise Móvel e Clínicas de Diálise (entre 2011 e 2013).

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SOCIEDADES MÉDICO-CIENTÍFICAS :
– Membro da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN)
– Membro da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO)
– Membro da International Society of Organ Donation and Procurement (ISODP)
– Membro da Transplantation Society (TTS)

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PREMIAÇÕES :

– Troféu Alexandre Adler (2014) pelo SINDHRIO: concedido à instituição ou profissional de saúde que tenha se destacado na contribuição para o avanço da medicina, pesquisa, atendimento médico-hospitalar e qualidade de vida da população brasileira

– Prêmio Científico do 13° Congresso da ISODP (2015): Reconhecimento pela Excelência do trabalho científico:
Impact of Introducing Full-Time In-house Coordinators on Referral and Organ Donation Rates in Rio de Janeiro State Hospitals: A Healthcare Innovation Practice

– Linkedin : https://br.linkedin.com/in/rodrigo-sarlo-322a6610b
– Currículo Lattes : http://lattes.cnpq.br/214462124547206

Médico

Endereço : Avenida Ayrton Senna, 2.600 – Link 3 – Portaria 1 – Sala 421
Bairro : Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ
Telefone : (21) 3439-6287

Também atende no Jardim Botânico

O PAPEL DO NEFROLOGISTA E QUANDO PROCURAR UM :

Os rins são os órgãos do corpo humano responsáveis pela filtração do sangue, através da remoção de substâncias indesejáveis e pelo controle do balanço de líquidos e eletrólitos em nosso organismo, como sódio e potássio por exemplo. Além disso, também produzem hormônios, como a eritropoetina, e promovem a conversão de vitamina D em sua forma ativa.

Diversas doenças podem acometer os rins, fazendo com que a função renal deteriore ao longo do tempo, levando a uma piora da qualidade de vida e até mesmo, aumentando a mortalidade. Alguns sinais de perda acentuada de função renal são edema (‘inchaço no corpo’), urina espumosa, cansaço excessivo e/ou  aumento progressivo da pressão arterial.

DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC) 

A Doença Renal Crônica (DRC) é definida como qualquer alteração estrutural ou funcional do rim que persista por mais de três meses. Para melhor manejo clínico foi proposta uma classificação em cinco estágios, de acordo com o grau de funcionamento do rim. As principais causas de DRC são Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial, mas algumas doenças genéticas ou auto-imunes também podem levar à DRC, de forma mais acelerada inclusive.

– No estágio inicial, ou estágio 1, as alterações não cursam com a piora de função renal enquanto que, nos estágios avançados, como o estágio 5, existe comprometimento severo e deve-se buscar métodos de substituição do órgão, como a diálise, por exemplo.

– A creatinina no sangue é o marcador mais utilizado para o estadiamento e acompanhamento. O valor de referência da creatinina geralmente é entre 0.6 e 1.2 mg/dL.

– A perda de sangue (hematúria) ou de proteína (proteinúria) pela urina são sinais de alerta e na maioria das vezes indicam avaliação mais detalhada.

ATUAÇÕES DO NEFROLOGISTA

1. Prevenir alguns distúrbios, como as infecções urinárias de repetição e a formação de cálculos urinários, uma vez que essas alterações decorrem muitas vezes de problemas do metabolismo e necessitam de investigação e cuidados específicos.

2. O tratamento da hipertensão arterial, já que um dos principais mecanismos fisiopatológicos está relacionado com o eixo renina-angiotensina-aldosterona, regulado pelo rim.

3. Manejo da DRC, sobretudo quando a perda de função renal é acentuada. O acompanhamento específico com nefrologista a partir do estágio IIIB, ou seja, quando a função renal é menor do que 45mL/min/1,73m2 (ou “inferior a 45%”) é decisivo na redução da velocidade progressão.

4. Indicação e manejo da Terapia Renal Substitutiva (TRS), que deverá ser realizada quando a perda de função renal é tão acentuada que torna-se incompatível com a vida. A hemodiálise, a diálise peritoneal e o transplante renal são os métodos disponíveis atualmente para este fim.

Além disso, vale ressaltar que algumas doenças podem provocar a piora da função renal de forma rápida e acelerada, levando a uma condição denominada INJÚRIA RENAL AGUDA (IRA), que também e de responsabilidade do nefrologista.

A IRA geralmente é identificada em ambiente hospitalar e pode cursar com necessidade de TRS, geralmente hemodiálise, de forma temporária na maioria dos casos dado o habitual padrão de reversibilidade.

Por fim, é importante dizer que o texto acima tem um caráter ‘generalista’ e superficial. Por isso, realizar periodicamente consultas de rotina e cuidar de sua saúde é fundamental para ter uma vida longeva e feliz. Afinal, prevenir é melhor do que remediar!!!