Dr Tiago Doyle Ortopedista na Barra da Tijuca
CRM : 52.84446-2
Currículo :
– Formado pela conceituada escola de Ortopedia do Prof Nova Monteiro, no Hospital Municipal Miguel Couto (RJ).
– Com posterior formação em Cirurgia do Trauma Ortopédico, também realizada no Hospital Municipal Miguel Couto.
– Especialização em Cirurgia do Pé e Tornozelo, realizada na Santa Casa da Misericórdia (RJ).
– Membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT).
– Membro titular da Associação Brasileira de Medicina e Cirurgia do tornozelo e pé (Abtpe).
– Especialista na moderna técnica percutânea do pé. Com menor agressão cirúrgica, mínimas incisões e rápida recuperação.
– Palestrante em diversos congressos. E com trabalhos publicados em revistas médicas.
Médico
Endereço : Rua Nuta James, 65 – Loja E e F – Condado dos Cascais
Bairro : Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ
Telefones : (21) 2491-0447 / (21) 2496-3240 / (21) 2484-3784
Site : www.drtiagodoyle.com
Pé :
Hálux valgo (joanete)
O joanete é uma das deformidades mais comuns do ante pé. Apresenta um componente familiar grande e associação com calçados fechados. Mais comum em mulheres e de caráter progressivo. O tratamento conservador com órteses não tem um bom resultado, sendo indicado o tratamento cirúrgico para a patologia. De cirurgia temos a opção da técnica tradicional com amplos acessos e uso de implantes (parafusos) e a técnica percutânea com mínimos acessos, sem uso de implantes e retorno a carga imediato. Patologias normalmente associadas estão a garra dos dedos e a metatarsalgia de transferência.
Fasciíte plantar
Também popularmente conhecida como “esporão de calcâneo”, a fasciíte plantar na verdade nada tem a ver com o tal esporão. A patologia consiste em uma contratura da fáscia plantar e posterior degeneração da mesma. Muito comum em pacientes que passam muito tempo de pé ou andam muito. A dor é mais comum ao acodar pelo estiramento abrupto da fáscia após uma noite de sono. Seu tratamento é basicamente conservador porém eventualmente pode ser necessário o tratamento cirúrgico, tendo inclusive a opção de técnica percutânea.
Tornozelo :
Tendinite insercional de Aquiles (Síndrome de Hag Lund)
Se apresenta como uma dor na regiao posterior do tornozelo, no final do tendão de Aquiles. Associada a um osteófito posterior do calcâneo (esporão ósseo) mais pronunciado, que causa impacto no tendão. Passível de tratamento conservador porém pode evoluir para o tratamento cirúrgico. Nesse caso o grau de degeneração do tendão que irá ditar a cirúrgia, sendo possível desde a técnica percutânea com retirada do osteófito, a técnica tradicional com acesso amplo e tenotomia do Aquiles e até transferências de outros tendões da região em casos muito degenerados.
Entorse de tornozelo
O trauma torcional do tornozelo pode envolver desde uma distensão ligamentar menor até uma ruptura completa de vários ligamentos. Inicialmente tratado com imobilização tipo bota, repouso, gelo e antiinflamatórios. Após pode ser necessário fisioterapia. E na sua grande maioria se resolvem sem maiores intercorrências. Porém algumas pessoas podem desenvolver instabilidade do tornozelo devido má cicatrização desses ligamentos. O que pode levar a dor crônica e entorses de repetição. Sendo necessário um tratamento mais complexo. Podendo inclusive evoluir para a reconstrução ligamentar cirúrgica.
Ortopedia :
Gonartrose (artrose de joelho)
A artrose é o processo de desgaste da cartilagem de uma articulação. As mais comuns são a do joelho e quadril. Com o passar do tempo, o desgaste da cartilagem leva a dor local aos movimentos, rigidez e deformidades articulares. A dor tem uma característica clássica de ser pior no início dos movimentos. No joelho, as deformidades podem ser o desvio do eixo normal e o aumento de volume da ariculação, No início do processo de desgaste medidas não-cirúrgicas podem ser tomadas como fisioterapia, viscosuplementação e outras. Depois de um certo ponto, o tratamento passa a ser cirúrgico. A artroplastia, a substituição da articulação por uma prótese. A prótese restaura o eixo, o movimento e elimina a dor.
Fratura distal de rádio
A fratura do radio ao nível do punho é muito comum, inclusive por traumas leves como quedas da própria altura. Com o envelhecimento da população, esse tipo de fratura se torna cada vez presente. Sendo inclusive um fator de risco assciado a osteoporose. As fraturas sem desvio são passíveis de tratamento conservador, com imobilização gessada. Porém as fraturas desviadas devem ser submetidas a tratamento cirúrgico para evitar sequelas. Atualmente, com a evolução dos implantes ortopédicos, a fixação desse tipo de fratura se torna cada vez melhor e mais estável, inclusive em ossos osteoporóticos. Portanto não devemos aceitar deformidades que podem ser incapacitantes no futuro.