Dra Aline Saré Neurocirurgia Pediátrica no Rio de Janeiro

CRM : 52.73956-1

Neurocirurgiã Pediátrica

Currículo :

– Graduação em Medicina na Universidade Federal do Rio de Janeiro (2002)
– Graduação em Neurocirurgia no Hospital Federal do Andaraí (2007)
– Pós Graduação em Neurocirurgia Pediátrica no Instituto Fernandes Figueira (2008)

Neurocirurgiã Pediátrica

Endereço 1 : Avenida das Américas, 3.500 – Toronto 3000 – Sala 606 – Espaço Médico Le Monde

Bairro : Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ

Telefones : (21) 3282-5222 / (21) 3282-5333 / (21) 3511-4891 / (21) 96433-6994 WhatsApp

Neurocirurgiã Pediátrica

Endereço 2 : Rua Visconde de Pirajá, 595 – Sala 804
Bairro : Ipanema – Rio de Janeiro – RJ
Telefones : (21) 2148-2744 / (21) 97121-2525

Médica

 

Aceita os seguintes convênios :

– Omint
– Golden Cross
– Porto Seguro
– Mafre
– Real Grandeza (Furnas)

Neurocirurgia pediátrica

A neurocirurgia pediátrica é uma especialidade neurocirúrgica que trata de doenças neurológicas congênitas e adquiridas na infância.

As doenças neurocirúrgicas que ocorrem em crianças diferem das doenças que ocorrem nos adultos.

Enquanto nos adultos predominam as doenças cerebrovasculares, os tumores cerebrais (gliomas, meningeomas, metástases) e as doenças degenerativas da coluna como as hérnias discais; em crianças, predominam as malformações cranianas (encefaloceles, craniossinostoses), malformações espinhais (mielomeningocele, medula presa, disrafismos espinhais) e as hidrocefalias.

Também ocorrem tumores cerebrais, porém são diferentes dos tumores encontrados em adultos, pois as metáteses são menos frequentes, ou seja, na maioria das vezes são tumores primários do sistema nervoso, e geralmente se localizam na fossa posterior, região onde estão o cerebelo e o tronco cerebral.

As cirurgias neurológicas em crianças são delicadas e há risco relacionado ao sangramento, pois a criança tem as estruturas do sistema nervoso ainda em desenvolvimento e tem um volume sanguíneo corpóreo restrito.

 

Neurocirurgia Pediátrica

A Neurocirurgia Pediátrica é uma subespecialidade da Neurocirúrgia, que trata de doenças neurológicas congênitas e adquiridas na infância (0 aos 18 anos). As patologias neurocirúrgicas que acometem a população pediátrica, difere das do adulto em etiologia (causa), evolução, tratamento e prognóstico. Nos adultos predominam as doenças cerebrovasculares, doenças degenerativas da coluna como as hérnias discais e tumores cerebrais.

Em crianças, predominam :
– Patologias congênitas: Defeitos durante o desenvolvimento embrionário, como hidrocefalias, malformações espinhais (mielomeningocele, medula presa, disrafismos espinhais) e malformações cranianas decorrentes de fechamento precoce de suturas (craniossinostoses);
– Tumores cerebrais: maioria tumores primários do Sistema Nervoso, em localização mais frequente em fossa posterior, com tratamento dispare dos adultos. Metástases são raras.
– Doenças infecciosas: complicaçõess de meningite, otites e outros acometimentos de vias aéreas superiores.
– Traumatismos cranianos e de coluna: na criança abaixo de 18 meses, encontramos suturas cranianas abertas e osso frágil. Na coluna, observamos áreas de fragilidade ligamentar e cartilagem mais evidente. Portanto, abordagem singular.

Procedimentos cirúrgicos frequentes :

1. Tratamento da Hidrocefalia
Aqui se encontra a maioria das abordagens do Neurocirurgião Pediátrico (colocação de vávulas, neuroendoscopia, derivaçõess)

2. Microcirurgia para Tumor Cerebral
Através de técnica microcirúrgica é possível a ressecção de tumores intracranianos com preservação do tecido cerebral normal

3. Neuroendoscopia
Através de uma pequena perfuração no crânio (trepanação), introduz-se o endoscópio (câmera) de maneira segura e minimamente invasiva até chegar as cavidades cerebrais. Diversos procedimentos podem ser realizados através desta técnica: ressecção ou biópsia de tumores intraventriculares, retirada ou fenestração de cistos, tratamento de malformações congênitas. No entanto, a cirurgia mais realizada através desta técnica é a Terceiroventriculostomia para o tratamento da hidrocefalia.

4. Cranioplastia e correção da cranioestenose
A caixa craniana tem a função de proteger o cérebro, mas também tem significativo valor estético. Aliando técnica, tecnologia e percepção estética; excelentes resultados funcionais e plásticos são obtidos atualmente. A correção da cranioestenose, ou craniossinostose, e dos defeitos cranianos em geral deve ser realizada logo cedo para promover melhor funcionamento cerebral, para aquisição de melhor efeito estético e para evitar problemas de aceitação social da criança.

5. Tratamento de Disrrafismos
Disrrafismo é um defeito do fechamento de uma ou mais vértebras, mais frequente na coluna lombossacra e que tem como consequência, o ancoramento da medula espinhal e com isso, danos neurológicos progressivos. O tratamento se baseia em “liberar” esta medula, deixando-a livre durante o crescimento da criança.