Dra Jaline Martins Vulvovaginite na Barra da Tijuca
Dra Jaline Martins
CRM 52.59018-7
Ginecologia da criança e adolescente
Currículo :
– Especialista em Ginecologia pela Universidade do Rio de Janeiro – Uni-Rio – 1995
– Sócia fundadora da sociedade de Ginecologia e Mastologia (SOGIMA-RJ)
– Professora substituta de Ginecologia do Hospital Gaffreé e Guinle – UNIRIO – 1996
– Especialização em obstetrícia – Fundação Clara Basbaum/Gama Filho
– 23 anos de experiência na área de Ginecologia da criança e adolescente e ginecologista geral
Especialidades :
– Ginecologia da criança e adolescente (Infanto-puberal)
– Vulvovaginite na infância (corrimento vaginal/causas e tratamento )
– Puberdade Precoce
– Orientação e esclarecimento das dúvidas quanto aos métodos anticoncepcionais e prevenção de doenças de transmissão sexual.
– Ginecologia endócrina
– Ginecologia Geral
– Climério /Menopausa
– Patologia Cervical (colposcopia)
– Cirurgia Ginecológica
RJ
Endereço : Avenida das Américas, 500 – Bloco 4 – Sala 320 – Espaço Médico Downtown
Bairro : Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ
Telefone : (21) 3171-3171
Site : http://www.drajalinemartins.com.br
VULVOVAGINITE NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
Vulvovaginite é um processo inflamatório que acomete a vulva e a vagina podendo ser de causas infecciosas,alérgicas,irritativas e químicas, entre outras.
Na infância,há uma atrofia da mucosa vaginal , por baixos níveis de estrogênio e por esse motivo, o tecido se torna muito delicado e passível de invasão bacteriana.
Associada a atrofia do tecido, a utilização de materiais sintéticos favorece o crescimento em excesso de bactérias ou fungos.
Alguns produtos podem causar vulvovaginite química, tais como: sabonetes, absorventes e perfumes.
A menina, antes da primeira menstruação é mais propensa as infecções inespecíficas e especificas. À medida que a puberdade se aproxima, com a elevação dos níveis de estrogênio, ocorre um aumento no desenvolvimento de lactobacilos que favorecem a acidificação do meio vaginal e maior proteção .
Na puberdade, a ação do estrogênio estimula a atividade secretora das glândulas endocervicais, aumentando a secreção mucóide translúcida ou branca leitosa.
A presença de secreções amareladas com odor, ou brancas com prurido, devem ser investigadas para tratamento adequado.
O diagnóstico da vulvovaginite é clinico, mas pode ser realizado a colheita do material para análise citológica, teste da descarga da secreção vaginal colhidos com cotonete ou Swab , parasitológico de fezes e vulvoscopia em alguns casos.
O tratamento deve incluir a orientação de medidas gerais para higiêne perineal, uso de sabonete neutro, evitar o uso de calcinhas de material sintético, banhos de assento e cremes, ou pomadas para a terapêutica específica.