Gabriela Gallo, da Corona: ‘Ser premium hoje é ter uma visão mais holística da vida’

O centenário de uma cerveja nascida na praia só poderia ser comemorado na mais emblemática delas. Essa é a ideia que levará a Corona às areias de Copacabana como patrocinadora máster do Todo Mundo no Rio — a série de megashows internacionais gratuitos promovidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro.
Com a apresentação de Lady Gaga, agendada para 3 de maio, a marca da Ambev abrirá o primeiro de quatro anos de patrocínio ao evento. Além de se aproximar do consumidor brasileiro, os objetivos são ganhar mais relevância cultural e tangibilizar seu propósito: convidar as pessoas para viver a vida lá fora.
Quem explica a iniciativa é Gabriela Gallo, diretora de marketing da Corona no Brasil. “Escolhemos uma praia icônica no mundo inteiro para começar as festas”, conta. O show da diva pop dará início a um 2025 inteiro de celebrações globais, já que a cerveja nasceu numa praia mexicana há exatos cem anos e hoje está presente em 180 países.
Embora esteja posicionada no segmento superpremium, Corona, ao mesmo tempo, é para todos. Esse improvável paradoxo alinha a bebida ao Todo Mundo no Rio — um show que não cobra ingressos, com muita gente de chinelo e canga estendida nas areias, plural e democrático.
Apontada como a marca de cerveja mais valiosa do mundo pelo ranking Brand Finance Global 500 pelo segundo ano consecutivo, Corona cresceu 28,6% em valor de marca na comparação com o relatório de 2024. E o Brasil foi seu maior mercado global no ano passado.
Junto com Spaten, ela liderou o crescimento de mais de 10% do segmento premium da Ambev, no comparativo anual, levando a categoria a ser o destaque do último balanço da companhia. Desde 2020, a divisão acumula alta superior a 200%.
O foco do posicionamento da Corona, porém, passou a ser o “novo premium”, diz Gallo. “O premium sempre envolveu códigos de performance, de sucesso, todos muito ligados ao universo masculino. Mas ele mudou: ser premium hoje é ter mais tempo, mais conexão com a natureza, é ter uma visão mais holística da vida.”
Tudo isso está conectado à cerveja produzida com 100% de ingredientes naturais, a primeira a ter um footprint de zero plástico, famosa por suas ações para preservar paraísos naturais e proteger os oceanos. A sinergia existente entre o Brasil e o produto — leve e refrescante — também pode ajudar a explicar seu crescimento nacional.
“Somos um país tropical, com uma costa enorme. E praia aqui é muito aspiracional”, observa Gallo, acrescentando que “praia” e “limão” são as palavras que mais aparecem nas pesquisas da Ambev com consumidores da marca. “Corona é mais sobre o mood. Colocando uma fatia de limão no gargalo, você já se sente mais relaxado.”
Em 2025, as grandes apostas locais serão a garrafa de 600 ml, fundamental num mercado em que o consumo coletivo de cerveja representa um terço do total, e a lata de Corona Cero. A marca colaborou para que o segmento de cerveja sem álcool crescesse 20% no Brasil em 2024, em relação ao ano anterior, e virou patrocinadora dos Jogos Olímpicos e da Liga Mundial de Surfe.
Pioneira em long necks retornáveis no país, Corona também está ampliando essa iniciativa. Consumidores das sete capitais do Sudeste e Sul já podem trocar suas garrafas de casa, via aplicativo Zé Delivery, pagando apenas pelo líquido.
Atrelar sua imagem à dupla natureza & sustentabilidade permanece um pilar para a marca, que tem parceiros em “paraísos” brasileiros como Preá (CE) e Fernando de Noronha (PE) e acaba de abrir sua ilha particular, eco-friendly e livre de plástico descartável para o público geral — ela fica a 20 km de Cartagena, no Caribe colombiano. Com Lady Gaga em Copacabana, o plano é colocar a cultura de praia no centro da “vida lá fora”. “Queremos celebrar como ela moldou Corona e o Brasil na moda, na música, no lifestyle”, diz Gabriela Gallo.
Gabriela Gallo, da Corona: ‘Ser premium hoje é ter uma visão mais holística da vida’

O centenário de uma cerveja nascida na praia só poderia ser comemorado na mais emblemática delas. Essa é a ideia que levará a Corona às areias de Copacabana como patrocinadora máster do Todo Mundo no Rio — a série de megashows internacionais gratuitos promovidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro.
Com a apresentação de Lady Gaga, agendada para 3 de maio, a marca da Ambev abrirá o primeiro de quatro anos de patrocínio ao evento. Além de se aproximar do consumidor brasileiro, os objetivos são ganhar mais relevância cultural e tangibilizar seu propósito: convidar as pessoas para viver a vida lá fora.
Quem explica a iniciativa é Gabriela Gallo, diretora de marketing da Corona no Brasil. “Escolhemos uma praia icônica no mundo inteiro para começar as festas”, conta. O show da diva pop dará início a um 2025 inteiro de celebrações globais, já que a cerveja nasceu numa praia mexicana há exatos cem anos e hoje está presente em 180 países.
Embora esteja posicionada no segmento superpremium, Corona, ao mesmo tempo, é para todos. Esse improvável paradoxo alinha a bebida ao Todo Mundo no Rio — um show que não cobra ingressos, com muita gente de chinelo e canga estendida nas areias, plural e democrático.
Apontada como a marca de cerveja mais valiosa do mundo pelo ranking Brand Finance Global 500 pelo segundo ano consecutivo, Corona cresceu 28,6% em valor de marca na comparação com o relatório de 2024. E o Brasil foi seu maior mercado global no ano passado.
Junto com Spaten, ela liderou o crescimento de mais de 10% do segmento premium da Ambev, no comparativo anual, levando a categoria a ser o destaque do último balanço da companhia. Desde 2020, a divisão acumula alta superior a 200%.
O foco do posicionamento da Corona, porém, passou a ser o “novo premium”, diz Gallo. “O premium sempre envolveu códigos de performance, de sucesso, todos muito ligados ao universo masculino. Mas ele mudou: ser premium hoje é ter mais tempo, mais conexão com a natureza, é ter uma visão mais holística da vida.”
Tudo isso está conectado à cerveja produzida com 100% de ingredientes naturais, a primeira a ter um footprint de zero plástico, famosa por suas ações para preservar paraísos naturais e proteger os oceanos. A sinergia existente entre o Brasil e o produto — leve e refrescante — também pode ajudar a explicar seu crescimento nacional.
“Somos um país tropical, com uma costa enorme. E praia aqui é muito aspiracional”, observa Gallo, acrescentando que “praia” e “limão” são as palavras que mais aparecem nas pesquisas da Ambev com consumidores da marca. “Corona é mais sobre o mood. Colocando uma fatia de limão no gargalo, você já se sente mais relaxado.”
Em 2025, as grandes apostas locais serão a garrafa de 600 ml, fundamental num mercado em que o consumo coletivo de cerveja representa um terço do total, e a lata de Corona Cero. A marca colaborou para que o segmento de cerveja sem álcool crescesse 20% no Brasil em 2024, em relação ao ano anterior, e virou patrocinadora dos Jogos Olímpicos e da Liga Mundial de Surfe.
Pioneira em long necks retornáveis no país, Corona também está ampliando essa iniciativa. Consumidores das sete capitais do Sudeste e Sul já podem trocar suas garrafas de casa, via aplicativo Zé Delivery, pagando apenas pelo líquido.
Atrelar sua imagem à dupla natureza & sustentabilidade permanece um pilar para a marca, que tem parceiros em “paraísos” brasileiros como Preá (CE) e Fernando de Noronha (PE) e acaba de abrir sua ilha particular, eco-friendly e livre de plástico descartável para o público geral — ela fica a 20 km de Cartagena, no Caribe colombiano. Com Lady Gaga em Copacabana, o plano é colocar a cultura de praia no centro da “vida lá fora”. “Queremos celebrar como ela moldou Corona e o Brasil na moda, na música, no lifestyle”, diz Gabriela Gallo.
Gabriela Gallo, da Corona: ‘Ser premium hoje é ter uma visão mais holística da vida’

O centenário de uma cerveja nascida na praia só poderia ser comemorado na mais emblemática delas. Essa é a ideia que levará a Corona às areias de Copacabana como patrocinadora máster do Todo Mundo no Rio — a série de megashows internacionais gratuitos promovidos pela Prefeitura do Rio de Janeiro.
Com a apresentação de Lady Gaga, agendada para 3 de maio, a marca da Ambev abrirá o primeiro de quatro anos de patrocínio ao evento. Além de se aproximar do consumidor brasileiro, os objetivos são ganhar mais relevância cultural e tangibilizar seu propósito: convidar as pessoas para viver a vida lá fora.
Quem explica a iniciativa é Gabriela Gallo, diretora de marketing da Corona no Brasil. “Escolhemos uma praia icônica no mundo inteiro para começar as festas”, conta. O show da diva pop dará início a um 2025 inteiro de celebrações globais, já que a cerveja nasceu numa praia mexicana há exatos cem anos e hoje está presente em 180 países.
Embora esteja posicionada no segmento superpremium, Corona, ao mesmo tempo, é para todos. Esse improvável paradoxo alinha a bebida ao Todo Mundo no Rio — um show que não cobra ingressos, com muita gente de chinelo e canga estendida nas areias, plural e democrático.
Apontada como a marca de cerveja mais valiosa do mundo pelo ranking Brand Finance Global 500 pelo segundo ano consecutivo, Corona cresceu 28,6% em valor de marca na comparação com o relatório de 2024. E o Brasil foi seu maior mercado global no ano passado.
Junto com Spaten, ela liderou o crescimento de mais de 10% do segmento premium da Ambev, no comparativo anual, levando a categoria a ser o destaque do último balanço da companhia. Desde 2020, a divisão acumula alta superior a 200%.
O foco do posicionamento da Corona, porém, passou a ser o “novo premium”, diz Gallo. “O premium sempre envolveu códigos de performance, de sucesso, todos muito ligados ao universo masculino. Mas ele mudou: ser premium hoje é ter mais tempo, mais conexão com a natureza, é ter uma visão mais holística da vida.”
Tudo isso está conectado à cerveja produzida com 100% de ingredientes naturais, a primeira a ter um footprint de zero plástico, famosa por suas ações para preservar paraísos naturais e proteger os oceanos. A sinergia existente entre o Brasil e o produto — leve e refrescante — também pode ajudar a explicar seu crescimento nacional.
“Somos um país tropical, com uma costa enorme. E praia aqui é muito aspiracional”, observa Gallo, acrescentando que “praia” e “limão” são as palavras que mais aparecem nas pesquisas da Ambev com consumidores da marca. “Corona é mais sobre o mood. Colocando uma fatia de limão no gargalo, você já se sente mais relaxado.”
Em 2025, as grandes apostas locais serão a garrafa de 600 ml, fundamental num mercado em que o consumo coletivo de cerveja representa um terço do total, e a lata de Corona Cero. A marca colaborou para que o segmento de cerveja sem álcool crescesse 20% no Brasil em 2024, em relação ao ano anterior, e virou patrocinadora dos Jogos Olímpicos e da Liga Mundial de Surfe.
Pioneira em long necks retornáveis no país, Corona também está ampliando essa iniciativa. Consumidores das sete capitais do Sudeste e Sul já podem trocar suas garrafas de casa, via aplicativo Zé Delivery, pagando apenas pelo líquido.
Atrelar sua imagem à dupla natureza & sustentabilidade permanece um pilar para a marca, que tem parceiros em “paraísos” brasileiros como Preá (CE) e Fernando de Noronha (PE) e acaba de abrir sua ilha particular, eco-friendly e livre de plástico descartável para o público geral — ela fica a 20 km de Cartagena, no Caribe colombiano. Com Lady Gaga em Copacabana, o plano é colocar a cultura de praia no centro da “vida lá fora”. “Queremos celebrar como ela moldou Corona e o Brasil na moda, na música, no lifestyle”, diz Gabriela Gallo.

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