Quem são e como pensam os investidores pessoa física no Brasil

Quase 20 milhões de pessoas investem na B3, seja em renda fixa ou em renda variável. O número exato, relativo a 2024, é de 19,4 milhões de CPFs, o que representa um crescimento de mais de 80% desde 2020. Os dados fornecidos pela própria B3 sinalizam uma oportunidade e tanto para as marcas se conectarem com esse público que não para de crescer.
Quem são os investidores?
O primeiro passo para estabelecer essa conexão, claro, é entender o perfil desses investidores. Para facilitar esse trabalho, a área de Consumer Insights do UOL desenvolveu a pesquisa “Investidores 2025”.
De acordo com o levantamento, 60% dos investidores do Brasil são homens e 40% são mulheres. No UOL, a diferença é ainda maior: apenas 27% dos investidores são mulheres, o que indica um potencial de crescimento.
No geral, a maioria absoluta é economicamente ativa (77%) e praticamente todos (92%) têm cartão de crédito ou débito.
A maior parte pertence à classe B. A divisão é a seguinte:
- 48% classe B;
- 29% classe C;
- 17% classe A;
- 6% classe DE.
Como eles investem?
A poupança ainda é a aplicação queridinha dos investidores do Brasil. Quase metade deles (48%) tem uma conta poupança. O CDB, no entanto, fica logo atrás, com 44%. Em seguida vêm fundos de investimento, com 39%, e Criptomoedas, com 24%. Além disso, 23% dos investidores possuem outros tipos de investimentos e 18% têm títulos de capitalização.
Um dado interessante para observar é que 52% dos investidores utilizam somente seu banco principal para guardar dinheiro e fazer aplicações. Outros 26% ainda concentram a maior parte no banco principal.
E a meta, para 23% dos investidores, é viver de renda, além de ter um bem pessoal.
Perfil dos investidores por geração
O levantamento detalhou o perfil dos investidores de acordo com as gerações. É interessante observar, por exemplo, que 45% deles são Millenials (28 a 43 anos), 23% são Geração X (44 a 59 anos), 21% Geração Z (até 27 anos) e apenas 11% são Baby Boomers (60 a 78 anos).
Millenials
Os investidores que hoje têm entre 28 e 43 anos são aqueles que buscam propósito no trabalho, priorizam experiências e investem com moderação, equilibrando risco e segurança. A maior parte (77%) busca oportunidades de obter rendas adicionais. E tem um dado interessante também aqui: 61% são bons em administrar seu dinheiro, mas 37% tendem a gastar sem pensar.
Entre eles, 46% investem em CDB e 41% em fundos de investimento. Nesta geração está a maior parcela (31%) dos que investem em criptomoedas. A média geral é de 24%.
Para esta geração, o foco são investimentos sólidos e sustentáveis, como CDBs e fundos de investimento, além de oportunidades de gerar rendas adicionais.
Geração X
Já os investidores que têm entre 44 e 59 anos valorizam a independência e o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Em geral, eles têm uma mentalidade de resiliência e pragmatismo. Entre eles, 62% estão felizes com seu padrão de vida e 51% se sentem seguros financeiramente, embora 57% pretendam cortar gastos, possivelmente já de olho na aposentadoria.
Para esta geração, a dica do levantamento é que eles são considerados fontes confiáveis, ou seja, capazes de oferecer fontes para tomar as decisões de investimento que tragam estabilidade e liberdade pessoal.
Geração Z
Os mais novos, que têm até 27 anos, são os que mais investem em CDB (47%) e fundos de investimento (46%). Para 94% deles, é muito importante estar informado – e apenas 28% dizem não saber nada sobre investimentos.
A palavra-chave para este público é diversificação. As marcas devem considerar que a Geração Z tem conhecimento profundo sobre mercado financeiro e também busca oportunidades de inovar para aumentar a renda.
Além disso, 49% se sentem seguros financeiramente e 40% admitem que fazem coisas por impulso frequentemente e que tendem a gastar sem pensar.
Baby Boomers
E aqueles que hoje têm entre 60 e 78 anos têm uma mentalidade tradicional, buscam segurança financeira e profissional e se preocupam com a aposentadoria. Entre eles, 77% se informam bastante antes de fazer uma aplicação financeira.
Entre os baby boomers, 32% investem em títulos de capitalização – o dobro da média geral, que é de 18%. Criptomoedas, por outro lado, são opção apenas para 5% dessa geração.
De acordo com o levantamento, mensagens que demonstrem que novos investimentos terão garantias de bons retornos sem grandes riscos tendem a atrair mais esse público.
Como investe o perfil de alta renda
De acordo com a pesquisa, 92% dos investidores que formam esse público trabalham e 62% são homens. A maior parte (46%) se encaixa na geração Millenials e a menor (7%) está na Geração Z. Neste perfil, os baby boomers representam 18% do total e a Geração X, 29%.
Por região, o levantamento faz o seguinte recorte.
- Sudeste: 53% preferem investir em renda fixa, mas 40% ainda investem na conta poupança.
- Sul: 50% estão preocupados em ter uma reserva de emergência.
- Nordeste: 41% guardam para sua aposentadoria e têm reserva de emergência.
- Centro-oeste: 52% desejam viajar ou passear, 46% focam em reserva de emergência e 42% querem ter dinheiro para aposentadoria.
A internet é fonte de informação
O estudo revela ainda que 74% das pessoas que investem usam a internet como fonte de informação. E tem mais: 34% das pessoas que acessam o UOL fazem pesquisas relacionadas a finanças e economia. Apenas a editoria especializada UOL Economia soma mais de 128 milhões de views de pessoas interessadas em finanças e 4 milhões de internautas com mais de 18 anos. O público 45+ é o mais numeroso, com mais de 1,8 milhão de pessoas.
Quem são e como pensam os investidores pessoa física no Brasil

Quase 20 milhões de pessoas investem na B3, seja em renda fixa ou em renda variável. O número exato, relativo a 2024, é de 19,4 milhões de CPFs, o que representa um crescimento de mais de 80% desde 2020. Os dados fornecidos pela própria B3 sinalizam uma oportunidade e tanto para as marcas se conectarem com esse público que não para de crescer.
Quem são os investidores?
O primeiro passo para estabelecer essa conexão, claro, é entender o perfil desses investidores. Para facilitar esse trabalho, a área de Consumer Insights do UOL desenvolveu a pesquisa “Investidores 2025”.
De acordo com o levantamento, 60% dos investidores do Brasil são homens e 40% são mulheres. No UOL, a diferença é ainda maior: apenas 27% dos investidores são mulheres, o que indica um potencial de crescimento.
No geral, a maioria absoluta é economicamente ativa (77%) e praticamente todos (92%) têm cartão de crédito ou débito.
A maior parte pertence à classe B. A divisão é a seguinte:
- 48% classe B;
- 29% classe C;
- 17% classe A;
- 6% classe DE.
Como eles investem?
A poupança ainda é a aplicação queridinha dos investidores do Brasil. Quase metade deles (48%) tem uma conta poupança. O CDB, no entanto, fica logo atrás, com 44%. Em seguida vêm fundos de investimento, com 39%, e Criptomoedas, com 24%. Além disso, 23% dos investidores possuem outros tipos de investimentos e 18% têm títulos de capitalização.
Um dado interessante para observar é que 52% dos investidores utilizam somente seu banco principal para guardar dinheiro e fazer aplicações. Outros 26% ainda concentram a maior parte no banco principal.
E a meta, para 23% dos investidores, é viver de renda, além de ter um bem pessoal.
Perfil dos investidores por geração
O levantamento detalhou o perfil dos investidores de acordo com as gerações. É interessante observar, por exemplo, que 45% deles são Millenials (28 a 43 anos), 23% são Geração X (44 a 59 anos), 21% Geração Z (até 27 anos) e apenas 11% são Baby Boomers (60 a 78 anos).
Millenials
Os investidores que hoje têm entre 28 e 43 anos são aqueles que buscam propósito no trabalho, priorizam experiências e investem com moderação, equilibrando risco e segurança. A maior parte (77%) busca oportunidades de obter rendas adicionais. E tem um dado interessante também aqui: 61% são bons em administrar seu dinheiro, mas 37% tendem a gastar sem pensar.
Entre eles, 46% investem em CDB e 41% em fundos de investimento. Nesta geração está a maior parcela (31%) dos que investem em criptomoedas. A média geral é de 24%.
Para esta geração, o foco são investimentos sólidos e sustentáveis, como CDBs e fundos de investimento, além de oportunidades de gerar rendas adicionais.
Geração X
Já os investidores que têm entre 44 e 59 anos valorizam a independência e o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Em geral, eles têm uma mentalidade de resiliência e pragmatismo. Entre eles, 62% estão felizes com seu padrão de vida e 51% se sentem seguros financeiramente, embora 57% pretendam cortar gastos, possivelmente já de olho na aposentadoria.
Para esta geração, a dica do levantamento é que eles são considerados fontes confiáveis, ou seja, capazes de oferecer fontes para tomar as decisões de investimento que tragam estabilidade e liberdade pessoal.
Geração Z
Os mais novos, que têm até 27 anos, são os que mais investem em CDB (47%) e fundos de investimento (46%). Para 94% deles, é muito importante estar informado – e apenas 28% dizem não saber nada sobre investimentos.
A palavra-chave para este público é diversificação. As marcas devem considerar que a Geração Z tem conhecimento profundo sobre mercado financeiro e também busca oportunidades de inovar para aumentar a renda.
Além disso, 49% se sentem seguros financeiramente e 40% admitem que fazem coisas por impulso frequentemente e que tendem a gastar sem pensar.
Baby Boomers
E aqueles que hoje têm entre 60 e 78 anos têm uma mentalidade tradicional, buscam segurança financeira e profissional e se preocupam com a aposentadoria. Entre eles, 77% se informam bastante antes de fazer uma aplicação financeira.
Entre os baby boomers, 32% investem em títulos de capitalização – o dobro da média geral, que é de 18%. Criptomoedas, por outro lado, são opção apenas para 5% dessa geração.
De acordo com o levantamento, mensagens que demonstrem que novos investimentos terão garantias de bons retornos sem grandes riscos tendem a atrair mais esse público.
Como investe o perfil de alta renda
De acordo com a pesquisa, 92% dos investidores que formam esse público trabalham e 62% são homens. A maior parte (46%) se encaixa na geração Millenials e a menor (7%) está na Geração Z. Neste perfil, os baby boomers representam 18% do total e a Geração X, 29%.
Por região, o levantamento faz o seguinte recorte.
- Sudeste: 53% preferem investir em renda fixa, mas 40% ainda investem na conta poupança.
- Sul: 50% estão preocupados em ter uma reserva de emergência.
- Nordeste: 41% guardam para sua aposentadoria e têm reserva de emergência.
- Centro-oeste: 52% desejam viajar ou passear, 46% focam em reserva de emergência e 42% querem ter dinheiro para aposentadoria.
A internet é fonte de informação
O estudo revela ainda que 74% das pessoas que investem usam a internet como fonte de informação. E tem mais: 34% das pessoas que acessam o UOL fazem pesquisas relacionadas a finanças e economia. Apenas a editoria especializada UOL Economia soma mais de 128 milhões de views de pessoas interessadas em finanças e 4 milhões de internautas com mais de 18 anos. O público 45+ é o mais numeroso, com mais de 1,8 milhão de pessoas.
Quem são e como pensam os investidores pessoa física no Brasil

Quase 20 milhões de pessoas investem na B3, seja em renda fixa ou em renda variável. O número exato, relativo a 2024, é de 19,4 milhões de CPFs, o que representa um crescimento de mais de 80% desde 2020. Os dados fornecidos pela própria B3 sinalizam uma oportunidade e tanto para as marcas se conectarem com esse público que não para de crescer.
Quem são os investidores?
O primeiro passo para estabelecer essa conexão, claro, é entender o perfil desses investidores. Para facilitar esse trabalho, a área de Consumer Insights do UOL desenvolveu a pesquisa “Investidores 2025”.
De acordo com o levantamento, 60% dos investidores do Brasil são homens e 40% são mulheres. No UOL, a diferença é ainda maior: apenas 27% dos investidores são mulheres, o que indica um potencial de crescimento.
No geral, a maioria absoluta é economicamente ativa (77%) e praticamente todos (92%) têm cartão de crédito ou débito.
A maior parte pertence à classe B. A divisão é a seguinte:
- 48% classe B;
- 29% classe C;
- 17% classe A;
- 6% classe DE.
Como eles investem?
A poupança ainda é a aplicação queridinha dos investidores do Brasil. Quase metade deles (48%) tem uma conta poupança. O CDB, no entanto, fica logo atrás, com 44%. Em seguida vêm fundos de investimento, com 39%, e Criptomoedas, com 24%. Além disso, 23% dos investidores possuem outros tipos de investimentos e 18% têm títulos de capitalização.
Um dado interessante para observar é que 52% dos investidores utilizam somente seu banco principal para guardar dinheiro e fazer aplicações. Outros 26% ainda concentram a maior parte no banco principal.
E a meta, para 23% dos investidores, é viver de renda, além de ter um bem pessoal.
Perfil dos investidores por geração
O levantamento detalhou o perfil dos investidores de acordo com as gerações. É interessante observar, por exemplo, que 45% deles são Millenials (28 a 43 anos), 23% são Geração X (44 a 59 anos), 21% Geração Z (até 27 anos) e apenas 11% são Baby Boomers (60 a 78 anos).
Millenials
Os investidores que hoje têm entre 28 e 43 anos são aqueles que buscam propósito no trabalho, priorizam experiências e investem com moderação, equilibrando risco e segurança. A maior parte (77%) busca oportunidades de obter rendas adicionais. E tem um dado interessante também aqui: 61% são bons em administrar seu dinheiro, mas 37% tendem a gastar sem pensar.
Entre eles, 46% investem em CDB e 41% em fundos de investimento. Nesta geração está a maior parcela (31%) dos que investem em criptomoedas. A média geral é de 24%.
Para esta geração, o foco são investimentos sólidos e sustentáveis, como CDBs e fundos de investimento, além de oportunidades de gerar rendas adicionais.
Geração X
Já os investidores que têm entre 44 e 59 anos valorizam a independência e o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Em geral, eles têm uma mentalidade de resiliência e pragmatismo. Entre eles, 62% estão felizes com seu padrão de vida e 51% se sentem seguros financeiramente, embora 57% pretendam cortar gastos, possivelmente já de olho na aposentadoria.
Para esta geração, a dica do levantamento é que eles são considerados fontes confiáveis, ou seja, capazes de oferecer fontes para tomar as decisões de investimento que tragam estabilidade e liberdade pessoal.
Geração Z
Os mais novos, que têm até 27 anos, são os que mais investem em CDB (47%) e fundos de investimento (46%). Para 94% deles, é muito importante estar informado – e apenas 28% dizem não saber nada sobre investimentos.
A palavra-chave para este público é diversificação. As marcas devem considerar que a Geração Z tem conhecimento profundo sobre mercado financeiro e também busca oportunidades de inovar para aumentar a renda.
Além disso, 49% se sentem seguros financeiramente e 40% admitem que fazem coisas por impulso frequentemente e que tendem a gastar sem pensar.
Baby Boomers
E aqueles que hoje têm entre 60 e 78 anos têm uma mentalidade tradicional, buscam segurança financeira e profissional e se preocupam com a aposentadoria. Entre eles, 77% se informam bastante antes de fazer uma aplicação financeira.
Entre os baby boomers, 32% investem em títulos de capitalização – o dobro da média geral, que é de 18%. Criptomoedas, por outro lado, são opção apenas para 5% dessa geração.
De acordo com o levantamento, mensagens que demonstrem que novos investimentos terão garantias de bons retornos sem grandes riscos tendem a atrair mais esse público.
Como investe o perfil de alta renda
De acordo com a pesquisa, 92% dos investidores que formam esse público trabalham e 62% são homens. A maior parte (46%) se encaixa na geração Millenials e a menor (7%) está na Geração Z. Neste perfil, os baby boomers representam 18% do total e a Geração X, 29%.
Por região, o levantamento faz o seguinte recorte.
- Sudeste: 53% preferem investir em renda fixa, mas 40% ainda investem na conta poupança.
- Sul: 50% estão preocupados em ter uma reserva de emergência.
- Nordeste: 41% guardam para sua aposentadoria e têm reserva de emergência.
- Centro-oeste: 52% desejam viajar ou passear, 46% focam em reserva de emergência e 42% querem ter dinheiro para aposentadoria.
A internet é fonte de informação
O estudo revela ainda que 74% das pessoas que investem usam a internet como fonte de informação. E tem mais: 34% das pessoas que acessam o UOL fazem pesquisas relacionadas a finanças e economia. Apenas a editoria especializada UOL Economia soma mais de 128 milhões de views de pessoas interessadas em finanças e 4 milhões de internautas com mais de 18 anos. O público 45+ é o mais numeroso, com mais de 1,8 milhão de pessoas.

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