Andreia Santamaria, do UOL: escuta ativa é caminho para acompanhar evoluções da publicidade

Em meio a tantos anúncios que dominam as redes sociais, surge o desafio: como contar boas narrativas, alinhando relevância e engajamento. Para 88,8% dos entrevistados pelo estudo “Para onde vai esse tal de storyteling?”, da Agência Lukso, as marcas são boas contadoras de histórias. Andreia Santamaria, diretora de indústria do UOL – CPG (bens de consumo não duráveis), no UOL, avalia como manter um equilíbrio diante desse cenário.
Para ela, as redes sociais são um ponto de entrega de grande relevância, mas é preciso aprofundar com uma estratégia que considere todos os canais. “Ter um conhecimento profundo dos nossos produtos versus as estratégias do anunciante faz com que a entrega seja assertiva nas redes sociais.
Andreia foi direta ao afirmar que tudo é sempre pautado pela inovação e pelo surgimento constante de novas ferramentas digitais, a cada minuto, uma nova plataforma entra em cena. Ela também ressaltou a importância da escuta, para alcançar resultados eficazes na criação de uma narrativa alinhada à visão do cliente: “Então, [é importante] estar muito atento às inovações, conhecer muito bem o nosso produto e entender muito, através de uma escuta ativa, o que realmente o cliente quer […] Ter esse conhecimento do nosso produto, da nossa audiência e também das necessidades do cliente faz toda a diferença para a gente conseguir criar essa narrativa”, afirma.
Em relação ao uso da Inteligência Artificial (IA), ela destacou a importância da compreensão da coleta de dados para a elaboração de uma estratégia satisfatória. “Com a chegada da IA, a gente consegue entender essa jornada do comportamento e ser muito assertivo […], a gente precisa entender os dados para entregar essa customização, essa segmentação mais assertiva. E eu acredito que o CPG vai avançar muito nesse sentido” diz Santamaria.
A diretora aponta ainda que, nesse processo, as estratégias de branded content, live marketing e mídia programática andam juntas. “Fizemos a entrega de cobertura do Lollapalooza com uma marca patrocinadora da nossa cobertura. A marca teve o branded content para contar o propósito dela no evento, usamos as redes sociais para amplificar e trazer o engajamento da marca junto a influenciadores que faziam sentido naquele contexto e criamos uma experiência e entrega robusta de mídia. […] A gente não consegue ver a entrega de um formato desconstruindo outro”, analisa.
Andreia complementa que a mídia programática está cada vez mais forte e que junto dessa estratégia é possível entregar uma ação integrada. Segundo ela, o UOL se apoia na força de suas editorias para contar histórias no vertical. “Nos canais que falam de beleza, é possível contar histórias que falam do assunto e trazer influenciadores utilizando nossas redes e as redes deles para amplificá-las, gerando um engajamento muito maior e colaborações com as marcas”, conclui. A estratégia de todos os formatos e meios, com inovação e customização, é essencial, já que o trabalho da equipe é pautado em receber o briefing e cocriar com a marca.
Texto por: Mariana Santos, Victória Santos e William Oliveira – alunos FIAM FAAM
Este conteúdo faz parte de uma série especial de entrevistas com lideranças do UOL, realizada em parceria com a FIAM FAAM Indústria Criativa Level UP e criação de conteúdo pelos alunos.
Acompanhe e inspire-se!
Andreia Santamaria, do UOL: escuta ativa é caminho para acompanhar evoluções da publicidade

Em meio a tantos anúncios que dominam as redes sociais, surge o desafio: como contar boas narrativas, alinhando relevância e engajamento. Para 88,8% dos entrevistados pelo estudo “Para onde vai esse tal de storyteling?”, da Agência Lukso, as marcas são boas contadoras de histórias. Andreia Santamaria, diretora de indústria do UOL – CPG (bens de consumo não duráveis), no UOL, avalia como manter um equilíbrio diante desse cenário.
Para ela, as redes sociais são um ponto de entrega de grande relevância, mas é preciso aprofundar com uma estratégia que considere todos os canais. “Ter um conhecimento profundo dos nossos produtos versus as estratégias do anunciante faz com que a entrega seja assertiva nas redes sociais.
Andreia foi direta ao afirmar que tudo é sempre pautado pela inovação e pelo surgimento constante de novas ferramentas digitais, a cada minuto, uma nova plataforma entra em cena. Ela também ressaltou a importância da escuta, para alcançar resultados eficazes na criação de uma narrativa alinhada à visão do cliente: “Então, [é importante] estar muito atento às inovações, conhecer muito bem o nosso produto e entender muito, através de uma escuta ativa, o que realmente o cliente quer […] Ter esse conhecimento do nosso produto, da nossa audiência e também das necessidades do cliente faz toda a diferença para a gente conseguir criar essa narrativa”, afirma.
Em relação ao uso da Inteligência Artificial (IA), ela destacou a importância da compreensão da coleta de dados para a elaboração de uma estratégia satisfatória. “Com a chegada da IA, a gente consegue entender essa jornada do comportamento e ser muito assertivo […], a gente precisa entender os dados para entregar essa customização, essa segmentação mais assertiva. E eu acredito que o CPG vai avançar muito nesse sentido” diz Santamaria.
A diretora aponta ainda que, nesse processo, as estratégias de branded content, live marketing e mídia programática andam juntas. “Fizemos a entrega de cobertura do Lollapalooza com uma marca patrocinadora da nossa cobertura. A marca teve o branded content para contar o propósito dela no evento, usamos as redes sociais para amplificar e trazer o engajamento da marca junto a influenciadores que faziam sentido naquele contexto e criamos uma experiência e entrega robusta de mídia. […] A gente não consegue ver a entrega de um formato desconstruindo outro”, analisa.
Andreia complementa que a mídia programática está cada vez mais forte e que junto dessa estratégia é possível entregar uma ação integrada. Segundo ela, o UOL se apoia na força de suas editorias para contar histórias no vertical. “Nos canais que falam de beleza, é possível contar histórias que falam do assunto e trazer influenciadores utilizando nossas redes e as redes deles para amplificá-las, gerando um engajamento muito maior e colaborações com as marcas”, conclui. A estratégia de todos os formatos e meios, com inovação e customização, é essencial, já que o trabalho da equipe é pautado em receber o briefing e cocriar com a marca.
Texto por: Mariana Santos, Victória Santos e William Oliveira – alunos FIAM FAAM
Este conteúdo faz parte de uma série especial de entrevistas com lideranças do UOL, realizada em parceria com a FIAM FAAM Indústria Criativa Level UP e criação de conteúdo pelos alunos.
Acompanhe e inspire-se!
Andreia Santamaria, do UOL: escuta ativa é caminho para acompanhar evoluções da publicidade

Em meio a tantos anúncios que dominam as redes sociais, surge o desafio: como contar boas narrativas, alinhando relevância e engajamento. Para 88,8% dos entrevistados pelo estudo “Para onde vai esse tal de storyteling?”, da Agência Lukso, as marcas são boas contadoras de histórias. Andreia Santamaria, diretora de indústria do UOL – CPG (bens de consumo não duráveis), no UOL, avalia como manter um equilíbrio diante desse cenário.
Para ela, as redes sociais são um ponto de entrega de grande relevância, mas é preciso aprofundar com uma estratégia que considere todos os canais. “Ter um conhecimento profundo dos nossos produtos versus as estratégias do anunciante faz com que a entrega seja assertiva nas redes sociais.
Andreia foi direta ao afirmar que tudo é sempre pautado pela inovação e pelo surgimento constante de novas ferramentas digitais, a cada minuto, uma nova plataforma entra em cena. Ela também ressaltou a importância da escuta, para alcançar resultados eficazes na criação de uma narrativa alinhada à visão do cliente: “Então, [é importante] estar muito atento às inovações, conhecer muito bem o nosso produto e entender muito, através de uma escuta ativa, o que realmente o cliente quer […] Ter esse conhecimento do nosso produto, da nossa audiência e também das necessidades do cliente faz toda a diferença para a gente conseguir criar essa narrativa”, afirma.
Em relação ao uso da Inteligência Artificial (IA), ela destacou a importância da compreensão da coleta de dados para a elaboração de uma estratégia satisfatória. “Com a chegada da IA, a gente consegue entender essa jornada do comportamento e ser muito assertivo […], a gente precisa entender os dados para entregar essa customização, essa segmentação mais assertiva. E eu acredito que o CPG vai avançar muito nesse sentido” diz Santamaria.
A diretora aponta ainda que, nesse processo, as estratégias de branded content, live marketing e mídia programática andam juntas. “Fizemos a entrega de cobertura do Lollapalooza com uma marca patrocinadora da nossa cobertura. A marca teve o branded content para contar o propósito dela no evento, usamos as redes sociais para amplificar e trazer o engajamento da marca junto a influenciadores que faziam sentido naquele contexto e criamos uma experiência e entrega robusta de mídia. […] A gente não consegue ver a entrega de um formato desconstruindo outro”, analisa.
Andreia complementa que a mídia programática está cada vez mais forte e que junto dessa estratégia é possível entregar uma ação integrada. Segundo ela, o UOL se apoia na força de suas editorias para contar histórias no vertical. “Nos canais que falam de beleza, é possível contar histórias que falam do assunto e trazer influenciadores utilizando nossas redes e as redes deles para amplificá-las, gerando um engajamento muito maior e colaborações com as marcas”, conclui. A estratégia de todos os formatos e meios, com inovação e customização, é essencial, já que o trabalho da equipe é pautado em receber o briefing e cocriar com a marca.
Texto por: Mariana Santos, Victória Santos e William Oliveira – alunos FIAM FAAM
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