IA generativa não é ruim, mas consumidores querem toque humano

Que a IA generativa vai transformar muita coisa ninguém duvida. Mas sabe o que os consumidores estão percebendo? Que ela também suas limitações. Por isso, cada vez mais eles exigem que a tecnologia tenha supervisão humana. É essa a principal conclusão do estudo “Top Global Consumer Trends 2025”, da Euromonitor International.
De acordo com o relatório, os consumidores consideram que os chatbots sejam eficientes para tarefas básicas, mas que decepcionam em atividades mais complexas. Entre os entrevistados, 40% acreditam que a IA seja uma fonte confiável de informações. Porém, apenas 19% confiam nessas ferramentas para lidar com problemas complexos.
Ou seja, está ficando claro que os bots sozinhos não conseguem resolver tudo, o que, de acordo com a pesquisa, sinaliza a necessidade de melhorias para conquistar a confiança dos usuários.
“Embora inegavelmente útil, a IA tem limitações”, afirma Linda Lichtmess, consultora de pesquisa da Euromonitor International. Entre os principais problemas estão fornecimento de dados desatualizados, distorção de resultados ou incapacidade de compreensão do contexto para lidar com ideias complexas.
“Por um lado, as pessoas apreciam benefícios práticos como anúncios personalizados e experiências de compra simplificadas”, diz ela. “Por outro, querem saber com clareza se estão interagindo com conteúdo criado por humanos ou gerado por IA.”
Diferenças geracionais
Outro ponto interessante são as diferenças de percepção entre as gerações. Em geral, os Millennials, claro, lideram a adoção da IA, enquanto os Baby Boomers permanecem mais céticos.
Por exemplo, 48% do segundo grupo não se sente à vontade com veículos autônomos e apenas 20% se dizem muito confortáveis. Entre os mais jovens, acontece o contrário: 40% ficam extremamente à vontade com automóveis sem motorista humano e apenas 22% se sentem incomodados.
Mais investimentos na área
O levantamento mostra ainda que o mundo corporativo está mergulhando de cabeça na IA generativa. Nada menos do que 49% dos profissionais planejam investir na tecnologia nos próximos cinco anos. Varejo e eletrônicos de consumo são os setores que lideram a corrida.
A consultora da Euromonitor alerta, no entanto, que as empresas devem oferecer uma experiência fluida aos consumidores, em que a inteligência artificial possa promover eficiência sem eliminar a interação humana genuína. “Trata-se de usar a tecnologia quando ela realmente proporciona alguma vantagem ao cliente”, diz ela. A ideia, afinal, não é substituir a conexão pessoal porque esse fator ainda é essencial para manter a confiança e a fidelidade dos consumidores.
IA generativa não é ruim, mas consumidores querem toque humano

Que a IA generativa vai transformar muita coisa ninguém duvida. Mas sabe o que os consumidores estão percebendo? Que ela também suas limitações. Por isso, cada vez mais eles exigem que a tecnologia tenha supervisão humana. É essa a principal conclusão do estudo “Top Global Consumer Trends 2025”, da Euromonitor International.
De acordo com o relatório, os consumidores consideram que os chatbots sejam eficientes para tarefas básicas, mas que decepcionam em atividades mais complexas. Entre os entrevistados, 40% acreditam que a IA seja uma fonte confiável de informações. Porém, apenas 19% confiam nessas ferramentas para lidar com problemas complexos.
Ou seja, está ficando claro que os bots sozinhos não conseguem resolver tudo, o que, de acordo com a pesquisa, sinaliza a necessidade de melhorias para conquistar a confiança dos usuários.
“Embora inegavelmente útil, a IA tem limitações”, afirma Linda Lichtmess, consultora de pesquisa da Euromonitor International. Entre os principais problemas estão fornecimento de dados desatualizados, distorção de resultados ou incapacidade de compreensão do contexto para lidar com ideias complexas.
“Por um lado, as pessoas apreciam benefícios práticos como anúncios personalizados e experiências de compra simplificadas”, diz ela. “Por outro, querem saber com clareza se estão interagindo com conteúdo criado por humanos ou gerado por IA.”
Diferenças geracionais
Outro ponto interessante são as diferenças de percepção entre as gerações. Em geral, os Millennials, claro, lideram a adoção da IA, enquanto os Baby Boomers permanecem mais céticos.
Por exemplo, 48% do segundo grupo não se sente à vontade com veículos autônomos e apenas 20% se dizem muito confortáveis. Entre os mais jovens, acontece o contrário: 40% ficam extremamente à vontade com automóveis sem motorista humano e apenas 22% se sentem incomodados.
Mais investimentos na área
O levantamento mostra ainda que o mundo corporativo está mergulhando de cabeça na IA generativa. Nada menos do que 49% dos profissionais planejam investir na tecnologia nos próximos cinco anos. Varejo e eletrônicos de consumo são os setores que lideram a corrida.
A consultora da Euromonitor alerta, no entanto, que as empresas devem oferecer uma experiência fluida aos consumidores, em que a inteligência artificial possa promover eficiência sem eliminar a interação humana genuína. “Trata-se de usar a tecnologia quando ela realmente proporciona alguma vantagem ao cliente”, diz ela. A ideia, afinal, não é substituir a conexão pessoal porque esse fator ainda é essencial para manter a confiança e a fidelidade dos consumidores.
IA generativa não é ruim, mas consumidores querem toque humano

Que a IA generativa vai transformar muita coisa ninguém duvida. Mas sabe o que os consumidores estão percebendo? Que ela também suas limitações. Por isso, cada vez mais eles exigem que a tecnologia tenha supervisão humana. É essa a principal conclusão do estudo “Top Global Consumer Trends 2025”, da Euromonitor International.
De acordo com o relatório, os consumidores consideram que os chatbots sejam eficientes para tarefas básicas, mas que decepcionam em atividades mais complexas. Entre os entrevistados, 40% acreditam que a IA seja uma fonte confiável de informações. Porém, apenas 19% confiam nessas ferramentas para lidar com problemas complexos.
Ou seja, está ficando claro que os bots sozinhos não conseguem resolver tudo, o que, de acordo com a pesquisa, sinaliza a necessidade de melhorias para conquistar a confiança dos usuários.
“Embora inegavelmente útil, a IA tem limitações”, afirma Linda Lichtmess, consultora de pesquisa da Euromonitor International. Entre os principais problemas estão fornecimento de dados desatualizados, distorção de resultados ou incapacidade de compreensão do contexto para lidar com ideias complexas.
“Por um lado, as pessoas apreciam benefícios práticos como anúncios personalizados e experiências de compra simplificadas”, diz ela. “Por outro, querem saber com clareza se estão interagindo com conteúdo criado por humanos ou gerado por IA.”
Diferenças geracionais
Outro ponto interessante são as diferenças de percepção entre as gerações. Em geral, os Millennials, claro, lideram a adoção da IA, enquanto os Baby Boomers permanecem mais céticos.
Por exemplo, 48% do segundo grupo não se sente à vontade com veículos autônomos e apenas 20% se dizem muito confortáveis. Entre os mais jovens, acontece o contrário: 40% ficam extremamente à vontade com automóveis sem motorista humano e apenas 22% se sentem incomodados.
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O levantamento mostra ainda que o mundo corporativo está mergulhando de cabeça na IA generativa. Nada menos do que 49% dos profissionais planejam investir na tecnologia nos próximos cinco anos. Varejo e eletrônicos de consumo são os setores que lideram a corrida.
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