Alimentos de marca própria ficam mais populares na América Latina

Preços altos e necessidade de cortar custos. Essa combinação de fatores vem causando um aumento do uso de alimentos embalados de marca própria (os chamados private label) em toda a América Latina. O alerta foi dado pela pesquisa Voz do Consumidor: Estilos de Vida, da Euromonitor.
De acordo com o levantamento, 73% dos consumidores da região estão preocupados com o aumento do custo das compras do dia a dia e 16% pretendem comprar mais produtos de marcas próprias nos próximos 12 meses.
Detalhe: o Brasil lidera a participação, com 20% dos entrevistados indicando essa pretensão. O dado é especialmente interessante para marcas próprias. Afinal, somos a maior economia da região, mas temos atualmente a menor participação em valor de private label, segundo a Euromonitor.
Outra informação relevante é que 28% dos consumidores entrevistados na América Latina pretendem aumentar suas visitas a lojas de desconto. Vale observar ainda que nas duas maiores economias da região – Brasil e México – essa fatia é ainda maior, de 31% em cada país.
De acordo com o estudo, esse dado é importante porque esses estabelecimentos geralmente são o canal em que as marcas próprias têm maior participação em valor.
Melhor preço, melhor qualidade
A Euromonitor ainda destaca que as marcas próprias estão expandindo sua presença para uma gama mais ampla de segmentos de preço e funcionalidades de produtos na América Latina. Como exemplo, lembra que o Carrefour lançou a marca Bulnez na Argentina em 2024 para competir em um segmento de preço mais baixo do que a Carrefour Classic.
No outro extremo, produtos premium de marca própria querem em oferecer maior valor agregado, com ingredientes, design e embalagem de maior qualidade, além de atributos como funcionalidade, saúde e bem-estar e sustentabilidade. Um exemplo, também citado no levantamento, é a Taeq, marca própria voltada para a saúde do grupo GPA, disponível na Colômbia (por meio do Grupo Éxito) e no Brasil (por meio do Pão de Açúcar).
Condições econômicas favoráveis
O estudo aponta ainda que o fato de a América Latina estar enfrentando baixo crescimento econômico e alta inflação nos últimos anos beneficiou as marcas próprias, que oferecem produtos com qualidade cada vez mais equivalente à das marcas líderes, mas têm preços geralmente 10% a 15% mais baixos.
Alimentos de marca própria ficam mais populares na América Latina

Preços altos e necessidade de cortar custos. Essa combinação de fatores vem causando um aumento do uso de alimentos embalados de marca própria (os chamados private label) em toda a América Latina. O alerta foi dado pela pesquisa Voz do Consumidor: Estilos de Vida, da Euromonitor.
De acordo com o levantamento, 73% dos consumidores da região estão preocupados com o aumento do custo das compras do dia a dia e 16% pretendem comprar mais produtos de marcas próprias nos próximos 12 meses.
Detalhe: o Brasil lidera a participação, com 20% dos entrevistados indicando essa pretensão. O dado é especialmente interessante para marcas próprias. Afinal, somos a maior economia da região, mas temos atualmente a menor participação em valor de private label, segundo a Euromonitor.
Outra informação relevante é que 28% dos consumidores entrevistados na América Latina pretendem aumentar suas visitas a lojas de desconto. Vale observar ainda que nas duas maiores economias da região – Brasil e México – essa fatia é ainda maior, de 31% em cada país.
De acordo com o estudo, esse dado é importante porque esses estabelecimentos geralmente são o canal em que as marcas próprias têm maior participação em valor.
Melhor preço, melhor qualidade
A Euromonitor ainda destaca que as marcas próprias estão expandindo sua presença para uma gama mais ampla de segmentos de preço e funcionalidades de produtos na América Latina. Como exemplo, lembra que o Carrefour lançou a marca Bulnez na Argentina em 2024 para competir em um segmento de preço mais baixo do que a Carrefour Classic.
No outro extremo, produtos premium de marca própria querem em oferecer maior valor agregado, com ingredientes, design e embalagem de maior qualidade, além de atributos como funcionalidade, saúde e bem-estar e sustentabilidade. Um exemplo, também citado no levantamento, é a Taeq, marca própria voltada para a saúde do grupo GPA, disponível na Colômbia (por meio do Grupo Éxito) e no Brasil (por meio do Pão de Açúcar).
Condições econômicas favoráveis
O estudo aponta ainda que o fato de a América Latina estar enfrentando baixo crescimento econômico e alta inflação nos últimos anos beneficiou as marcas próprias, que oferecem produtos com qualidade cada vez mais equivalente à das marcas líderes, mas têm preços geralmente 10% a 15% mais baixos.
Alimentos de marca própria ficam mais populares na América Latina

Preços altos e necessidade de cortar custos. Essa combinação de fatores vem causando um aumento do uso de alimentos embalados de marca própria (os chamados private label) em toda a América Latina. O alerta foi dado pela pesquisa Voz do Consumidor: Estilos de Vida, da Euromonitor.
De acordo com o levantamento, 73% dos consumidores da região estão preocupados com o aumento do custo das compras do dia a dia e 16% pretendem comprar mais produtos de marcas próprias nos próximos 12 meses.
Detalhe: o Brasil lidera a participação, com 20% dos entrevistados indicando essa pretensão. O dado é especialmente interessante para marcas próprias. Afinal, somos a maior economia da região, mas temos atualmente a menor participação em valor de private label, segundo a Euromonitor.
Outra informação relevante é que 28% dos consumidores entrevistados na América Latina pretendem aumentar suas visitas a lojas de desconto. Vale observar ainda que nas duas maiores economias da região – Brasil e México – essa fatia é ainda maior, de 31% em cada país.
De acordo com o estudo, esse dado é importante porque esses estabelecimentos geralmente são o canal em que as marcas próprias têm maior participação em valor.
Melhor preço, melhor qualidade
A Euromonitor ainda destaca que as marcas próprias estão expandindo sua presença para uma gama mais ampla de segmentos de preço e funcionalidades de produtos na América Latina. Como exemplo, lembra que o Carrefour lançou a marca Bulnez na Argentina em 2024 para competir em um segmento de preço mais baixo do que a Carrefour Classic.
No outro extremo, produtos premium de marca própria querem em oferecer maior valor agregado, com ingredientes, design e embalagem de maior qualidade, além de atributos como funcionalidade, saúde e bem-estar e sustentabilidade. Um exemplo, também citado no levantamento, é a Taeq, marca própria voltada para a saúde do grupo GPA, disponível na Colômbia (por meio do Grupo Éxito) e no Brasil (por meio do Pão de Açúcar).
Condições econômicas favoráveis
O estudo aponta ainda que o fato de a América Latina estar enfrentando baixo crescimento econômico e alta inflação nos últimos anos beneficiou as marcas próprias, que oferecem produtos com qualidade cada vez mais equivalente à das marcas líderes, mas têm preços geralmente 10% a 15% mais baixos.

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