TikTok Shop: o que esperar desta novidade?

Uma nova funcionalidade do TikTok desembarca no Brasil em abril e pretende revolucionar o formato de compra online. O TikTok Shop já está disponível em outros países, como Estados Unidos, Reino Unido e boa parte das nações asiáticas. A funcionalidade é integrada a rede social da ByteDance e permite que marcas e criadores de conteúdo vendam produtos diretamente pela plataforma, combinando entretenimento e compras em uma só experiência.
Onde já foi implementada a novidade tem mostrado um crescimento significativo, transformando a maneira como os usuários consomem produtos online. No Brasil não deve ser diferente. O Santander estima que o TikTok Shop pode dominar entre 5% e 9% do comércio eletrônico nacional em três anos. Já o Itaú BBA calcula que a ferramenta pode injetar até R$ 3 bilhões neste mercado. Em outros países a novidade apresentou números bem animadores em 2024: US$ 9 bilhões em vendas nos EUA, US$ 6,2 bilhões na Indonésia e US$ 5,7 bilhões na Tailândia.
Como a ferramenta funciona?
Mesmo que a maioria das redes sociais ofereçam opção de compra dentro da plataforma, como acontece no Instagram, o consumidor ainda é direcionado para links externos. Com o TikTok Shop será diferente. O usuário poderá comprar diretamente no aplicativo, por meio de vídeos curtos, transmissões ao vivo (lives) ou links inseridos nos perfis dos criadores. O formato promete facilitar a experiência de compra. Para atrair desde pequenos empreendedores até grandes marcas, a ferramenta oferece outros benefícios como: comissões reduzidas para vendedores, campanhas promocionais e sistema de pagamento integrado.
Mas, o que podemos esperar do TikTok Shop?
Não é de hoje que as marcas aproveitam a presença dos mais de 100 milhões de usuários brasileiros no TikTok para ganhar awareness e alavancar o faturamento. Após a hashtag #StanleyCup viralizar na rede com mais de sete bilhões de visualizações, a marca projetou um lucro de US$ 750 milhões em 2023. Já a brasileira Cimed, alcançou mais de 200 milhões de visualizações na campanha do hidratante labial em parceria com a Fini e o produto ultrapassou R$ 40 milhões em vendas em menos de 20 dias.
A chegada do TikTok Shop pode ser vista com bons olhos tanto pelas grandes varejistas, quanto por pequenos empreendedores. As companhias bem estabelecidas no mercado e com uma presença consolidada na rede terão a possibilidade de agregar mais um canal de venda. Já os negócios menores têm a chance de elevar o faturamento com menos investimento, pois não precisarão de site próprio para vender e nem pagar altas comissões aos marketplaces. Fica de fora da estratégia os comércios virtuais que não estiverem dispostos a se adaptar ao formato de vendas por vídeo.
O sucesso da rede chinesa aliado à promessa de praticidade da nova ferramenta pode aumentar a aposta das empresas brasileiras no TikTok Shop. Seria essa uma nova era para o e-commerce nacional? É o que veremos nos próximos meses.
TikTok Shop: o que esperar desta novidade?

Uma nova funcionalidade do TikTok desembarca no Brasil em abril e pretende revolucionar o formato de compra online. O TikTok Shop já está disponível em outros países, como Estados Unidos, Reino Unido e boa parte das nações asiáticas. A funcionalidade é integrada a rede social da ByteDance e permite que marcas e criadores de conteúdo vendam produtos diretamente pela plataforma, combinando entretenimento e compras em uma só experiência.
Onde já foi implementada a novidade tem mostrado um crescimento significativo, transformando a maneira como os usuários consomem produtos online. No Brasil não deve ser diferente. O Santander estima que o TikTok Shop pode dominar entre 5% e 9% do comércio eletrônico nacional em três anos. Já o Itaú BBA calcula que a ferramenta pode injetar até R$ 3 bilhões neste mercado. Em outros países a novidade apresentou números bem animadores em 2024: US$ 9 bilhões em vendas nos EUA, US$ 6,2 bilhões na Indonésia e US$ 5,7 bilhões na Tailândia.
Como a ferramenta funciona?
Mesmo que a maioria das redes sociais ofereçam opção de compra dentro da plataforma, como acontece no Instagram, o consumidor ainda é direcionado para links externos. Com o TikTok Shop será diferente. O usuário poderá comprar diretamente no aplicativo, por meio de vídeos curtos, transmissões ao vivo (lives) ou links inseridos nos perfis dos criadores. O formato promete facilitar a experiência de compra. Para atrair desde pequenos empreendedores até grandes marcas, a ferramenta oferece outros benefícios como: comissões reduzidas para vendedores, campanhas promocionais e sistema de pagamento integrado.
Mas, o que podemos esperar do TikTok Shop?
Não é de hoje que as marcas aproveitam a presença dos mais de 100 milhões de usuários brasileiros no TikTok para ganhar awareness e alavancar o faturamento. Após a hashtag #StanleyCup viralizar na rede com mais de sete bilhões de visualizações, a marca projetou um lucro de US$ 750 milhões em 2023. Já a brasileira Cimed, alcançou mais de 200 milhões de visualizações na campanha do hidratante labial em parceria com a Fini e o produto ultrapassou R$ 40 milhões em vendas em menos de 20 dias.
A chegada do TikTok Shop pode ser vista com bons olhos tanto pelas grandes varejistas, quanto por pequenos empreendedores. As companhias bem estabelecidas no mercado e com uma presença consolidada na rede terão a possibilidade de agregar mais um canal de venda. Já os negócios menores têm a chance de elevar o faturamento com menos investimento, pois não precisarão de site próprio para vender e nem pagar altas comissões aos marketplaces. Fica de fora da estratégia os comércios virtuais que não estiverem dispostos a se adaptar ao formato de vendas por vídeo.
O sucesso da rede chinesa aliado à promessa de praticidade da nova ferramenta pode aumentar a aposta das empresas brasileiras no TikTok Shop. Seria essa uma nova era para o e-commerce nacional? É o que veremos nos próximos meses.
TikTok Shop: o que esperar desta novidade?

Uma nova funcionalidade do TikTok desembarca no Brasil em abril e pretende revolucionar o formato de compra online. O TikTok Shop já está disponível em outros países, como Estados Unidos, Reino Unido e boa parte das nações asiáticas. A funcionalidade é integrada a rede social da ByteDance e permite que marcas e criadores de conteúdo vendam produtos diretamente pela plataforma, combinando entretenimento e compras em uma só experiência.
Onde já foi implementada a novidade tem mostrado um crescimento significativo, transformando a maneira como os usuários consomem produtos online. No Brasil não deve ser diferente. O Santander estima que o TikTok Shop pode dominar entre 5% e 9% do comércio eletrônico nacional em três anos. Já o Itaú BBA calcula que a ferramenta pode injetar até R$ 3 bilhões neste mercado. Em outros países a novidade apresentou números bem animadores em 2024: US$ 9 bilhões em vendas nos EUA, US$ 6,2 bilhões na Indonésia e US$ 5,7 bilhões na Tailândia.
Como a ferramenta funciona?
Mesmo que a maioria das redes sociais ofereçam opção de compra dentro da plataforma, como acontece no Instagram, o consumidor ainda é direcionado para links externos. Com o TikTok Shop será diferente. O usuário poderá comprar diretamente no aplicativo, por meio de vídeos curtos, transmissões ao vivo (lives) ou links inseridos nos perfis dos criadores. O formato promete facilitar a experiência de compra. Para atrair desde pequenos empreendedores até grandes marcas, a ferramenta oferece outros benefícios como: comissões reduzidas para vendedores, campanhas promocionais e sistema de pagamento integrado.
Mas, o que podemos esperar do TikTok Shop?
Não é de hoje que as marcas aproveitam a presença dos mais de 100 milhões de usuários brasileiros no TikTok para ganhar awareness e alavancar o faturamento. Após a hashtag #StanleyCup viralizar na rede com mais de sete bilhões de visualizações, a marca projetou um lucro de US$ 750 milhões em 2023. Já a brasileira Cimed, alcançou mais de 200 milhões de visualizações na campanha do hidratante labial em parceria com a Fini e o produto ultrapassou R$ 40 milhões em vendas em menos de 20 dias.
A chegada do TikTok Shop pode ser vista com bons olhos tanto pelas grandes varejistas, quanto por pequenos empreendedores. As companhias bem estabelecidas no mercado e com uma presença consolidada na rede terão a possibilidade de agregar mais um canal de venda. Já os negócios menores têm a chance de elevar o faturamento com menos investimento, pois não precisarão de site próprio para vender e nem pagar altas comissões aos marketplaces. Fica de fora da estratégia os comércios virtuais que não estiverem dispostos a se adaptar ao formato de vendas por vídeo.
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