Com café, grafite e cultura das periferias, SP House fomenta conexões e negócios no SXSW

Cafés brasileiros premiados estavam lá, atraindo o pessoal cansado da bebida habitualmente servida nos EUA: fraca, aguada, sem sabor. Também havia fachadas grafitadas, videoclipes de pequenas produtoras das periferias paulistanas e um line-up de atrações musicais curado pela Billboard Brasil.
Com símbolos culturais e gastronômicos regionais, a SP House (antiga Casa São Paulo) marcou presença pelo segundo ano consecutivo no SXSW, o maior festival de inovação do mundo, que acontece em Austin, Texas. Ampliado para 1.200 m² nesta edição, o espaço foi criado pelo governo do estado de São Paulo para fomentar negócios, conexões e cultura.
De 8 e 11 de março, mais de 15 mil visitantes de 55 nacionalidades passaram pela casa paulista, que ficou aberta enquanto a trilha de creator economy rolava no South by Southwest. A programação trouxe sessões sobre inteligência artificial, smart cities, economia criativa periférica, negócios que provocam transformação social, soluções para um futuro net zero, a revolução quântica e a tendência de crescimento das experiências presenciais.
O espaço ganhou ainda um estúdio para gravações, área business para reuniões e experiência de realidade mista que transportou os participantes de Austin para paisagens icônicas de São Paulo, além de DJ residente (Tamy) e transmissão ao vivo de painéis concorridos do SXSW — como a apresentação anual de tendências tecnológicas da futurista Amy Webb.
Entre as marcas, Ambev, Itaú, Fundação Itaú, Toyota, Sabesp e Prodesp patrocinaram a iniciativa.
Em 2024, ano de sua estreia no festival, o impacto econômico da SP House ultrapassou US$ 102 milhões em negócios fechados, segundo a Secretaria Estadual de Cultura, Economia e Indústria Criativas, com 10 mil pessoas de 52 nacionalidades visitando a casa.
“Ela se tornou uma extensão do centro de convenções, um lugar para convivência, networking e ponto de partida para fazer negócios”, diz a secretária, Marilia Marton. “Novas profissões vêm despontando, grande parte delas voltada à indústria criativa, e queremos estar na vanguarda, preparando e preparados para esse novo tempo.”
Os setores cultural e criativo corresponderam a 3,11% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em 2020, de acordo com o Observatório Itaú Cultural. Dados do instituto indicam também que o PIB da Ecic (economia da cultura e das indústrias criativas) apresentou crescimento superior (15,5%) ao do PIB integral (1%) entre 2012 e 2020.
A ideia é que a SP House conecte atores desse universo — criadores, empreendedores, líderes, startups, grandes empresas e investidores —, abrindo portas para inovações. Gerar visibilidade internacional para o estado e vendê-lo como um polo emergente de inovação são outros propósitos.
“São Paulo é como um país. Representa 22% da população brasileira, 45% do consumo nacional e 30% do PIB. Três das melhores universidades da América Latina ficam aqui. Precisamos mostrar ao mundo que é uma oportunidade estar nesse ambiente”, diz Jorge Lima, secretário estadual de desenvolvimento econômico.
Com café, grafite e cultura das periferias, SP House fomenta conexões e negócios no SXSW

Cafés brasileiros premiados estavam lá, atraindo o pessoal cansado da bebida habitualmente servida nos EUA: fraca, aguada, sem sabor. Também havia fachadas grafitadas, videoclipes de pequenas produtoras das periferias paulistanas e um line-up de atrações musicais curado pela Billboard Brasil.
Com símbolos culturais e gastronômicos regionais, a SP House (antiga Casa São Paulo) marcou presença pelo segundo ano consecutivo no SXSW, o maior festival de inovação do mundo, que acontece em Austin, Texas. Ampliado para 1.200 m² nesta edição, o espaço foi criado pelo governo do estado de São Paulo para fomentar negócios, conexões e cultura.
De 8 e 11 de março, mais de 15 mil visitantes de 55 nacionalidades passaram pela casa paulista, que ficou aberta enquanto a trilha de creator economy rolava no South by Southwest. A programação trouxe sessões sobre inteligência artificial, smart cities, economia criativa periférica, negócios que provocam transformação social, soluções para um futuro net zero, a revolução quântica e a tendência de crescimento das experiências presenciais.
O espaço ganhou ainda um estúdio para gravações, área business para reuniões e experiência de realidade mista que transportou os participantes de Austin para paisagens icônicas de São Paulo, além de DJ residente (Tamy) e transmissão ao vivo de painéis concorridos do SXSW — como a apresentação anual de tendências tecnológicas da futurista Amy Webb.
Entre as marcas, Ambev, Itaú, Fundação Itaú, Toyota, Sabesp e Prodesp patrocinaram a iniciativa.
Em 2024, ano de sua estreia no festival, o impacto econômico da SP House ultrapassou US$ 102 milhões em negócios fechados, segundo a Secretaria Estadual de Cultura, Economia e Indústria Criativas, com 10 mil pessoas de 52 nacionalidades visitando a casa.
“Ela se tornou uma extensão do centro de convenções, um lugar para convivência, networking e ponto de partida para fazer negócios”, diz a secretária, Marilia Marton. “Novas profissões vêm despontando, grande parte delas voltada à indústria criativa, e queremos estar na vanguarda, preparando e preparados para esse novo tempo.”
Os setores cultural e criativo corresponderam a 3,11% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em 2020, de acordo com o Observatório Itaú Cultural. Dados do instituto indicam também que o PIB da Ecic (economia da cultura e das indústrias criativas) apresentou crescimento superior (15,5%) ao do PIB integral (1%) entre 2012 e 2020.
A ideia é que a SP House conecte atores desse universo — criadores, empreendedores, líderes, startups, grandes empresas e investidores —, abrindo portas para inovações. Gerar visibilidade internacional para o estado e vendê-lo como um polo emergente de inovação são outros propósitos.
“São Paulo é como um país. Representa 22% da população brasileira, 45% do consumo nacional e 30% do PIB. Três das melhores universidades da América Latina ficam aqui. Precisamos mostrar ao mundo que é uma oportunidade estar nesse ambiente”, diz Jorge Lima, secretário estadual de desenvolvimento econômico.
Com café, grafite e cultura das periferias, SP House fomenta conexões e negócios no SXSW

Cafés brasileiros premiados estavam lá, atraindo o pessoal cansado da bebida habitualmente servida nos EUA: fraca, aguada, sem sabor. Também havia fachadas grafitadas, videoclipes de pequenas produtoras das periferias paulistanas e um line-up de atrações musicais curado pela Billboard Brasil.
Com símbolos culturais e gastronômicos regionais, a SP House (antiga Casa São Paulo) marcou presença pelo segundo ano consecutivo no SXSW, o maior festival de inovação do mundo, que acontece em Austin, Texas. Ampliado para 1.200 m² nesta edição, o espaço foi criado pelo governo do estado de São Paulo para fomentar negócios, conexões e cultura.
De 8 e 11 de março, mais de 15 mil visitantes de 55 nacionalidades passaram pela casa paulista, que ficou aberta enquanto a trilha de creator economy rolava no South by Southwest. A programação trouxe sessões sobre inteligência artificial, smart cities, economia criativa periférica, negócios que provocam transformação social, soluções para um futuro net zero, a revolução quântica e a tendência de crescimento das experiências presenciais.
O espaço ganhou ainda um estúdio para gravações, área business para reuniões e experiência de realidade mista que transportou os participantes de Austin para paisagens icônicas de São Paulo, além de DJ residente (Tamy) e transmissão ao vivo de painéis concorridos do SXSW — como a apresentação anual de tendências tecnológicas da futurista Amy Webb.
Entre as marcas, Ambev, Itaú, Fundação Itaú, Toyota, Sabesp e Prodesp patrocinaram a iniciativa.
Em 2024, ano de sua estreia no festival, o impacto econômico da SP House ultrapassou US$ 102 milhões em negócios fechados, segundo a Secretaria Estadual de Cultura, Economia e Indústria Criativas, com 10 mil pessoas de 52 nacionalidades visitando a casa.
“Ela se tornou uma extensão do centro de convenções, um lugar para convivência, networking e ponto de partida para fazer negócios”, diz a secretária, Marilia Marton. “Novas profissões vêm despontando, grande parte delas voltada à indústria criativa, e queremos estar na vanguarda, preparando e preparados para esse novo tempo.”
Os setores cultural e criativo corresponderam a 3,11% do PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil em 2020, de acordo com o Observatório Itaú Cultural. Dados do instituto indicam também que o PIB da Ecic (economia da cultura e das indústrias criativas) apresentou crescimento superior (15,5%) ao do PIB integral (1%) entre 2012 e 2020.
A ideia é que a SP House conecte atores desse universo — criadores, empreendedores, líderes, startups, grandes empresas e investidores —, abrindo portas para inovações. Gerar visibilidade internacional para o estado e vendê-lo como um polo emergente de inovação são outros propósitos.
“São Paulo é como um país. Representa 22% da população brasileira, 45% do consumo nacional e 30% do PIB. Três das melhores universidades da América Latina ficam aqui. Precisamos mostrar ao mundo que é uma oportunidade estar nesse ambiente”, diz Jorge Lima, secretário estadual de desenvolvimento econômico.

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