Thais Carminato, da Fini: ‘Queremos estimular conexões reais por meio de experiências’

A missão é ingrata: fazer dois jovens desgrudarem os olhos do celular e se conhecerem, já que pegam o mesmo metrô todos os dias. Mas o atrapalhado aprendiz de Cupido persiste — e mostra que conexões reais só são criadas hoje em dia quando se dá um jeito de afastar as pessoas das telas.
Com essa trama atual, o curta-metragem “Fallin’ in Love” ganhou as redes no mês passado, acumulando milhões de views. Lançado pela Fini, é um dos pilares da nova estratégia de comunicação global da marca, que decidiu ir além do produto para se firmar como uma “lifestyle brand”.
Produzida pelo estúdio de animação brasileiro multipremiado Zombie, a obra é dirigida por Paulo Garcia, que já ganhou mais de 40 Leões no Cannes Lions. E propõe reflexões alinhadas à evolução do posicionamento da Fini, líder do segmento de candies no Brasil.
“Esse movimento amplia a forma como a marca se conecta com pessoas de diferentes culturas, mantendo a essência que já conquistou os consumidores: leveza, cor, diversão, afeto”, diz Thais Carminato, gerente-executiva de marketing da The Fini Company na América Latina. “Mais do que responder a uma demanda pontual, ele reflete a escuta ativa que fazemos há anos junto ao nosso público.”
Para reforçar essa abordagem recente na comunicação, virão mais conteúdos proprietários e ativações em espaços físicos, como cinemas e parques. Também será contínuo o trabalho com influenciadores digitais que são Finilovers — nome dado aos fãs dos tubes, marshmallows, dentaduras e balas de gelatina da empresa, nascida na província de Múrcia, na Espanha, em 1971, quando os doces eram produzidos artesanalmente pela família fundadora.
Segundo Carminato, o foco está em aprofundar a relação com quem já consome os produtos no dia a dia, ampliando presença e relevância. “A Fini deseja ser vista como uma marca aspiracional, que não oferece só prazer com seu portfólio, mas também inspira e conecta de maneira genuína. Queremos estimular conexões reais por meio de experiências autênticas”, explica.
A necessidade de globalização de uma marca já emocionalmente ligada a culturas e gerações diversas, com presença em mais de cem países, pode ter provocado as últimas movimentações da companhia. Mas a importância do Brasil para sua estratégia global permanece intacta.
“Por mais que Fini seja espanhola, sabemos que ela tem uma essência brasileira. A evolução do posicionamento, no entanto, é global”, ressalta a executiva.
Entre as novidades previstas para 2025, ela destaca a expansão da linha de food service e lançamentos que conversam com diferentes momentos e estilos de consumo, além de renovação na tipografia e adoção do “rosa Fini” como cor protagonista oficial.
Iniciativas que representam mais entretenimento do que puramente propaganda — a exemplo do curta “Fallin’ in Love” — também estarão no centro dos investimentos. A ideia é seguir incentivando o poder das experiências físicas contra o uso excessivo da tecnologia. Para Pablo Moreno, chief marketing officer global da The Fini Company, o filme transmite a essência da marca e a mensagem que querem levar ao mundo: criar alegria por meio de trocas e encontros verdadeiros.
Thais Carminato, da Fini: ‘Queremos estimular conexões reais por meio de experiências’

A missão é ingrata: fazer dois jovens desgrudarem os olhos do celular e se conhecerem, já que pegam o mesmo metrô todos os dias. Mas o atrapalhado aprendiz de Cupido persiste — e mostra que conexões reais só são criadas hoje em dia quando se dá um jeito de afastar as pessoas das telas.
Com essa trama atual, o curta-metragem “Fallin’ in Love” ganhou as redes no mês passado, acumulando milhões de views. Lançado pela Fini, é um dos pilares da nova estratégia de comunicação global da marca, que decidiu ir além do produto para se firmar como uma “lifestyle brand”.
Produzida pelo estúdio de animação brasileiro multipremiado Zombie, a obra é dirigida por Paulo Garcia, que já ganhou mais de 40 Leões no Cannes Lions. E propõe reflexões alinhadas à evolução do posicionamento da Fini, líder do segmento de candies no Brasil.
“Esse movimento amplia a forma como a marca se conecta com pessoas de diferentes culturas, mantendo a essência que já conquistou os consumidores: leveza, cor, diversão, afeto”, diz Thais Carminato, gerente-executiva de marketing da The Fini Company na América Latina. “Mais do que responder a uma demanda pontual, ele reflete a escuta ativa que fazemos há anos junto ao nosso público.”
Para reforçar essa abordagem recente na comunicação, virão mais conteúdos proprietários e ativações em espaços físicos, como cinemas e parques. Também será contínuo o trabalho com influenciadores digitais que são Finilovers — nome dado aos fãs dos tubes, marshmallows, dentaduras e balas de gelatina da empresa, nascida na província de Múrcia, na Espanha, em 1971, quando os doces eram produzidos artesanalmente pela família fundadora.
Segundo Carminato, o foco está em aprofundar a relação com quem já consome os produtos no dia a dia, ampliando presença e relevância. “A Fini deseja ser vista como uma marca aspiracional, que não oferece só prazer com seu portfólio, mas também inspira e conecta de maneira genuína. Queremos estimular conexões reais por meio de experiências autênticas”, explica.
A necessidade de globalização de uma marca já emocionalmente ligada a culturas e gerações diversas, com presença em mais de cem países, pode ter provocado as últimas movimentações da companhia. Mas a importância do Brasil para sua estratégia global permanece intacta.
“Por mais que Fini seja espanhola, sabemos que ela tem uma essência brasileira. A evolução do posicionamento, no entanto, é global”, ressalta a executiva.
Entre as novidades previstas para 2025, ela destaca a expansão da linha de food service e lançamentos que conversam com diferentes momentos e estilos de consumo, além de renovação na tipografia e adoção do “rosa Fini” como cor protagonista oficial.
Iniciativas que representam mais entretenimento do que puramente propaganda — a exemplo do curta “Fallin’ in Love” — também estarão no centro dos investimentos. A ideia é seguir incentivando o poder das experiências físicas contra o uso excessivo da tecnologia. Para Pablo Moreno, chief marketing officer global da The Fini Company, o filme transmite a essência da marca e a mensagem que querem levar ao mundo: criar alegria por meio de trocas e encontros verdadeiros.
Thais Carminato, da Fini: ‘Queremos estimular conexões reais por meio de experiências’

A missão é ingrata: fazer dois jovens desgrudarem os olhos do celular e se conhecerem, já que pegam o mesmo metrô todos os dias. Mas o atrapalhado aprendiz de Cupido persiste — e mostra que conexões reais só são criadas hoje em dia quando se dá um jeito de afastar as pessoas das telas.
Com essa trama atual, o curta-metragem “Fallin’ in Love” ganhou as redes no mês passado, acumulando milhões de views. Lançado pela Fini, é um dos pilares da nova estratégia de comunicação global da marca, que decidiu ir além do produto para se firmar como uma “lifestyle brand”.
Produzida pelo estúdio de animação brasileiro multipremiado Zombie, a obra é dirigida por Paulo Garcia, que já ganhou mais de 40 Leões no Cannes Lions. E propõe reflexões alinhadas à evolução do posicionamento da Fini, líder do segmento de candies no Brasil.
“Esse movimento amplia a forma como a marca se conecta com pessoas de diferentes culturas, mantendo a essência que já conquistou os consumidores: leveza, cor, diversão, afeto”, diz Thais Carminato, gerente-executiva de marketing da The Fini Company na América Latina. “Mais do que responder a uma demanda pontual, ele reflete a escuta ativa que fazemos há anos junto ao nosso público.”
Para reforçar essa abordagem recente na comunicação, virão mais conteúdos proprietários e ativações em espaços físicos, como cinemas e parques. Também será contínuo o trabalho com influenciadores digitais que são Finilovers — nome dado aos fãs dos tubes, marshmallows, dentaduras e balas de gelatina da empresa, nascida na província de Múrcia, na Espanha, em 1971, quando os doces eram produzidos artesanalmente pela família fundadora.
Segundo Carminato, o foco está em aprofundar a relação com quem já consome os produtos no dia a dia, ampliando presença e relevância. “A Fini deseja ser vista como uma marca aspiracional, que não oferece só prazer com seu portfólio, mas também inspira e conecta de maneira genuína. Queremos estimular conexões reais por meio de experiências autênticas”, explica.
A necessidade de globalização de uma marca já emocionalmente ligada a culturas e gerações diversas, com presença em mais de cem países, pode ter provocado as últimas movimentações da companhia. Mas a importância do Brasil para sua estratégia global permanece intacta.
“Por mais que Fini seja espanhola, sabemos que ela tem uma essência brasileira. A evolução do posicionamento, no entanto, é global”, ressalta a executiva.
Entre as novidades previstas para 2025, ela destaca a expansão da linha de food service e lançamentos que conversam com diferentes momentos e estilos de consumo, além de renovação na tipografia e adoção do “rosa Fini” como cor protagonista oficial.
Iniciativas que representam mais entretenimento do que puramente propaganda — a exemplo do curta “Fallin’ in Love” — também estarão no centro dos investimentos. A ideia é seguir incentivando o poder das experiências físicas contra o uso excessivo da tecnologia. Para Pablo Moreno, chief marketing officer global da The Fini Company, o filme transmite a essência da marca e a mensagem que querem levar ao mundo: criar alegria por meio de trocas e encontros verdadeiros.

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