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ou mais tarde. Leia como Depurar o WordPress para mais informações. (Esta mensagem foi adicionada na versão 6.7.0.) in /home/registervps/registrodemedicos.club/wp-includes/functions.php on line 6114Dra Ana Carolina Nobre Oncologista na Barra da Tijuca<\/p>\n
CRM : 52.79324-8<\/p>\n
Forma\u00e7\u00e3o Acad\u00eamica<\/strong>:<\/p>\n \u2013 Gradua\u00e7\u00e3o na Faculdade de Medicina Souza Marques 2005; Experi\u00eancia Profissional<\/strong>:<\/p>\n \u2013 M\u00e9dica Oncologista da Cl\u00ednica Oncologistas Associados (Oncologia d\u00b4Or) desde 2011; Endere\u00e7o :\u00a0Avenida das Am\u00e9ricas, 3.500 – Edif\u00edcio Londres – Oncologia D’or<\/p>\n Bairro : Barra da Tijuca – Rio de Janeiro – RJ<\/p>\n Telefone :\u00a0(21) 3326-2117<\/p>\n Site : www.anacarolinanobre.com.br<\/a><\/p>\n O c\u00e2ncer de mama \u00e9 uma doen\u00e7a causada pela multiplica\u00e7\u00e3o anormal de c\u00e9lulas da mama. \u00c9 o tipo de c\u00e2ncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele n\u00e3o melanoma, respondendo por cerca de 25% dos casos novos a cada ano.<\/p>\n O c\u00e2ncer de mama tamb\u00e9m acomete homens, por\u00e9m \u00e9 raro, representando apenas 1% do total de casos da doen\u00e7a. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incid\u00eancia cresce progressivamente, especialmente ap\u00f3s os 50 anos.<\/p>\n Estat\u00edsticas indicam aumento da sua incid\u00eancia tanto nos pa\u00edses desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Existem v\u00e1rios tipos de c\u00e2ncer de mama. Alguns evoluem de forma r\u00e1pida, outros, n\u00e3o. A maioria dos casos tem bom progn\u00f3stico, principalmente quando diagnosticados precocemente.<\/p>\n<\/div>\n O c\u00e2ncer colorretal \u00e9 a terceira causa mais comum de morte por c\u00e2ncer, no Brasil. Possui maior incid\u00eancia na faixa et\u00e1ria entre 50 e 70 anos, mas as possibilidades de desenvolvimento j\u00e1 aumentam a partir dos 40 anos. Segundo as Estimativas de Incid\u00eancia e Mortalidade por C\u00e2ncer no Brasil, publicadas pelo INCA, o n\u00famero de casos novos previstos para o ano 2012 \u00e9 de14.180 entre homens e de 15.960 entre mulheres.<\/p>\n A mortalidade por c\u00e2ncer de c\u00f3lon e reto pode ser controlada por meio de estrat\u00e9gias de detec\u00e7\u00e3o e tratamento precoces.<\/p>\n Fatores de Risco <\/span><\/p>\n<\/div>\n Os principais fatores de risco s\u00e3o: dieta com alto conte\u00fado de gordura, carne e baixo teor de c\u00e1lcio; obesidade e sedentarismo. Tamb\u00e9m s\u00e3o fatores de risco o consumo em exagerado de bebidas alc\u00f3olicas, as doen\u00e7as associadas como retocolite ulcerativa, doen\u00e7a de Crohn e a predisposi\u00e7\u00e3o gen\u00e9tica (polipose intestinal familiar, s\u00edndrome de Linch).<\/p>\n Preven\u00e7\u00e3o <\/span><\/p>\n<\/div>\n Uma dieta rica em frutas, vegetais, fibras, c\u00e1lcio, pot\u00e1ssio e pobre em gorduras animais \u00e9 considerada uma medida preventiva. A ingest\u00e3o excessiva e prolongada de bebidas alc\u00f3olicas deve ser evitada. Como preven\u00e7\u00e3o \u00e9 indicada uma dieta saud\u00e1vel e a pr\u00e1tica de exerc\u00edcios f\u00edsicos.<\/p>\n Detec\u00e7\u00e3o Precoce<\/span><\/p>\n<\/div>\n O c\u00e2ncer colorretal quando detectado em seu est\u00e1gio inicial possui grandes chances de cura, diminuindo a taxa de mortalidade associada ao tumor. Pessoas com mais de 50 anos devem se submeter anualmente ao exame de toque retal e ao exame de pesquisa de sangue oculto nas fezes.<\/p>\n Para indiv\u00edduos com hist\u00f3rico de c\u00e2ncer de c\u00f3lon e reto na fam\u00edlia recomenda-se que, a partir dos 35 anos, seja realizado o exame de detec\u00e7\u00e3o de sangue oculto nas fezes e de uma endoscopia atrav\u00e9s do reto. Uma retossigmoidoscopia \u00e9 recomendada a cada 3 anos, e, se for notada alguma altera\u00e7\u00e3o, dever\u00e1 ser realizado um exame chamado colonoscopia (endoscopia realizada pelo \u00e2nus).<\/p>\n Em pacientes com mais de 30 anos e portadores da s\u00edndrome de Linch, \u00e9 indicado uma colonoscopia e um exame radiol\u00f3gico a cada 3 anos. Para indiv\u00edduos com hist\u00f3rico pessoal de c\u00e2ncer ou que apresentem p\u00f3lipos recomenda-se uma endoscopia anualmente. J\u00e1 nos casos de polipose familiar do tipo adenomatoso, a retirada do colo atrav\u00e9s de cirurgia deve ser feita como medida preventiva. Pacientes que sofrem de inflama\u00e7\u00e3o intestinal, chamada colite ulcerativa, devem realizar uma endoscopia anualmente.<\/p>\n Sintomas <\/span><\/p>\n<\/div>\n O c\u00e2ncer colorretal em seu est\u00e1gio inicial n\u00e3o produz sintomas, e quando h\u00e1 algum sinal, dificilmente este \u00e9 associado ao diagn\u00f3stico do tumor. Alguns dos sintomas s\u00e3o: mudan\u00e7a do h\u00e1bito intestinal como diarr\u00e9ia ou pris\u00e3o de ventre, gases, dor na regi\u00e3o do abdome; n\u00e1useas; v\u00f4mitos e emagrecimento. A perda de sangue pelas fezes \u00e9 muito comum, causando anemia e fraqueza. Os sinais variam de acordo com o local do tumor. Quando o sangramento possui aspecto vermelho indica que o tumor situa-se na regi\u00e3o mais distal do intestino. Quando est\u00e1 situado na regi\u00e3o mais proximal, o sangramento apresenta uma colora\u00e7\u00e3o negra. J\u00e1 o tumor no c\u00f3lon direito tem como caracter\u00edstica a presen\u00e7a de uma massa palp\u00e1vel.<\/p>\n Diagn\u00f3stico <\/span><\/p>\n<\/div>\n O diagn\u00f3stico da doen\u00e7a \u00e9 feito atrav\u00e9s de bi\u00f3psia endosc\u00f3pica com estudo histopatol\u00f3gico.<\/p>\n Tratamento <\/span><\/p>\n<\/div>\n Dra Ana Carolina Nobre Oncologista na Barra da Tijuca CRM […]<\/p>\n","protected":false},"author":4,"featured_media":6511,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[166],"tags":[4343,4341,4342,4354,4355,4346,4347,4340,4319,4315,4348,4349,4350,4344,4345,4353,4351,4352],"class_list":["post-6490","post","type-post","status-publish","format-standard","has-post-thumbnail","hentry","category-oncologista","tag-ana-carolina-nobre","tag-ana-carolina-nobre-barra","tag-ana-carolina-nobre-barra-da-tijuca","tag-cancer-de-intestino","tag-cancer-de-intestino-na-barra","tag-cancer-de-mama","tag-cancer-de-mama-barra","tag-dra-ana-carolina-nobre-oncologista-na-barra-da-tijuca","tag-oncologia-barra","tag-oncologista-barra","tag-oncologista-bradesco","tag-oncologista-golden-cross","tag-oncologista-sul-america","tag-quimioterapia","tag-quimioterapia-barra","tag-quimioterapia-bradesco","tag-quimioterapia-golden-cross","tag-quimioterapia-sul-america"],"yoast_head":"\n
\n\u2013 Resid\u00eancia M\u00e9dica em Cl\u00ednica M\u00e9dica no Hospital Geral de Nova Igua\u00e7u 2006 \u2013 2008;
\n\u2013 Resid\u00eancia M\u00e9dica em Oncologia Cl\u00ednica no Hospital Mario Kroeff 2008 \u2013 2011;
\n\u2013 Observership Medical Oncology Clinic no Institut Jules Bordet Bruxelas, B\u00e9lgica 2010;
\n\u2013 Mestre em Medicina pela Universidade do Porto, Portugal 2013;
\n\u2013 Observership Johns Hopkins Hospital and Cancer Center nos servi\u00e7os de Medical Oncology Outpatient Clinic, Gastrointestinal Oncology Clinic, Pancreatic Cancer Multidisciplinary Clinic and the Solid Tumor, Baltimore, Estados Unidos 2015.<\/p>\n
\n\u2013 M\u00e9dica Oncologista do Hospital Federal da Lagoa (HFL) desde 2010;
\n\u2013 Chefe do Servi\u00e7o de Oncologia Cl\u00ednica do Hospital Federal da Lagoa desde 2015;
\n\u2013 M\u00e9dica Oncologista da Pesquisa Cl\u00ednica do Instituto Nacional do C\u00e2ncer (INCA) de 2011 a 2014;
\n\u2013 Membro Associado da Sociedade Brasileira de Oncologia Cl\u00ednica (SBOC) desde 2011;
\n\u2013 Membro Associado da American Society of Clinical Oncology (ASCO) desde 2011;
\n\u2013 Membro Associado da European Society of Medical Oncology (ESMO) desde 2011;<\/p>\n